Ainda regressando à recente AG da ONU, de tudo um pouco se viu, desde as vacuidades habituais de Guterres sempre muito aplaudido pelo seu também muito católico e extremoso amigo, ao inacreditável vomitado de Trump, passando por outros discursos em que vários foram (parece-me) para dizer - estou ainda aqui, estou vivo - registei o que os jornais internacionais (que consultei) referiram.
Do que consultei arrisco dizer que, por exemplo, os discursos de Lula e do rei espanhol foram profundos e claros, na língua própria, castelhano e português - Brasil, falaram pelo seu país, seriamente, falaram do mundo, como o vêem.
Do que consultei esses discursos tiveram referências de relevo.
Não encontrei, mas talvez por deficiência minha, referências equivalentes para o que, em inglês, o presidente deste pequeno Portugal de onde a língua - português - é originária, debitou do púlpito.
Pode talvez dizer-se, que nesta AG da ONU estiveram presentes dignos representantes de países, e vários outros que se puseram em bicos de pés, por diferentes razões.
Vieram-me à cabeça várias palavras, execrável aplicável à cabeça oxigenada, parvalhão aplicável a uns quantos, e parolo também aplicável a um ou dois palradores.
É o mundo que temos, a gentalha política incompetente que desgraça o mundo no meio da qual vegetam bambos e parolos.
AC
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