segunda-feira, 22 de setembro de 2025

A GORA QUE SE VAI FALAR DE OE 
Dinheiro, Um Bem ESCASSO.
ONDE IR BUSCAR ?

Agora está à porta a apresentação da proposta governamental de OE para 2026 e, olhando ao costume TUGA, uma listagem de distribuição de "bodo", "bodo" que a Assembleia da República habitualmente enxerta com milhares de propostas SEMPRE A AUMENTAR DESPESA e a conseguir manter muita gente a comer à mesa do OE.
MENOS O CIDADÃO COMUM.

Estou lembrar-me designadamente das fundações e dos observatórios.
Uma verdadeira sarna nacional, opinião pessoal, naturalmente.

Começo pelas fundações. Em texto separado olharei aos observatórios.

Há quem legitimamente defenda as fundações, há quem como eu tenha as maiores dúvidas sobre muitas delas mas, sobretudo, na esmagadora maioria, sobre ser o Estado em boa parte a suportá-las.

Haverá quem defenda que as fundações são óptimas pois têm capacidade para inovar, e repensar activa e continuamente a sua relevância na sociedade.

Calculem que além das fundações há um Centro Português de Fundações (CPF). 

Como de costume alguém com influência política lá estará a vigiar pela sobrevivência das fundações. 
Muitos almoços de trabalho, e sempre a valorizarem o papel das fundações em Portugal.
Muitos compromissos, muitos estudos, muitos encontros, muitas conferências, muito dinamismo, muito boas práticas!

Que áreas abrangem as fundações?
Parece que designadamente cultura, ciência, saúde, ambiente, educação, solidariedade social, direitos humanos. 

No seu conjunto, as fundações portuguesas têm desempenhado um papel insubstituível no desenvolvimento de uma sociedade mais coesa, mais inovadora e mais justa. Dizem!

Com  que é que provavelmente a CPF se preocupará?
Certamente com as alterações climáticas!
Naturalmente com as desigualdades sociais.
Também com tragédias, conflitos armados, catástrofes naturais, desenvolvimento sustentável, e tudo o mai que tem sido moda.
E, SEMPRE, agentes privilegiados de mudança estrutural e de esperança quotidiana, sempre activo e disponíveis para discutir políticas públicas, e assumirem papéis liderastes e de transparência. Tão bonito.

António Cabral (AC)

Sem comentários:

Enviar um comentário