Alemanha reitera que só reconhecerá Palestina após um processo negociado. Johann Wadephul diz que a nova ofensiva israelita em Gaza não será a saída para o conflito e exige mais ajuda humanitária para o enclave, um cessar-fogo imediato e a libertação dos reféns.
Lá está, a Alemanha não parece vogar ao sabor das redes sociais, ao sabor das circunstâncias, ao sabor das modas e dos relatórios elaborados por grandes sumidades, INDEPENDENTES!.
Lá está, a Alemanha não parece vogar ao sabor das redes sociais, ao sabor das circunstâncias, ao sabor das modas e dos relatórios elaborados por grandes sumidades, INDEPENDENTES!.
Parece-me que para a Alemanha a diplomacia é uma coisa séria e que nas relações internacionais as coisas levam tempo a amadurecer.
A sensação que tenho é de que a Alemanha tem a noção exacta do que vem sendo Israel (que não é flor que se cheire, opinião pessoal naturalmente) e particularmente o asqueroso Bibi e outros quejandos.
Penso, também, que a Alemanha não vai abdicar de ver satisfeitas as condições que o próprio Abbas já declarou, que o HAMAS desarme completamente e que os reféns e corpos de reféns mortos sejam devolvidos a Israel.
Eu que não percebo praticamente nada destas coisas parece-me adequada a posição Alemã, sensata.
Claro que o Hamas e o Hezbolath nunca desarmarão, o Irão assim o determinará. E, portanto, tudo continuará como até aqui.
A avaliar pelo cada vez mais insuportável Marcelo Rebelo de Sousa a Alemanha deve estar a proceder muito mal e eu a ver tudo mal.
Marcelo é, DE FACTO, pior que um cata-vento.
Marcelo é, DE FACTO, pior que um cata-vento.
Há muito pouco tempo para ele era prematuro falar da coisa.
Eis que apoiou incondicionalmente o reconhecimento anunciado por Rangel.
Porquê?
Explicou, longamente, a jornalistas nacionais e estrangeiros, a posição portuguesa sobre a Palestina. Terão percebido?
Estrangeiros que, nas costas, bem se devem rir de tanta parolice e rir-se até de um presidente que, ao contrário d Lula da Silva, discursou em inglês.
Marcelo, sempre egocêntrico, vaidoso e julgando-se reizinho, vive e sempre viveu para os retratos (a foto de décadas em frente à CMCascais numa incrível bicicleta diz quase tudo), no presente para as "selfies", e para ser idolatrado nas redes sociais e nas "vernissages" com ou sem "vichysoise".
Posso estar completamente enganado, mas o lugar das diplomacias, trabalhando fora dos holofotes e borrifando-se nas redes sociais é primordial.
E o reconhecimento da Palestina devia ser ponderado de forma séria, não levianamente (opinião pessoal naturalmente) e por seguidismo de outros que, com este reconhecimento, procuram é sobretudo desviar atenções sobre as desgraças internas.
Aguardemos pelos capítulos seguintes.
Aguardemos pelos capítulos seguintes.
AC
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