. . . . . . .
que os responsáveis mostrem capacidade de resposta em tempo útil, com eficácia, e que não haja razões para suspeitar falta de rigor no apuramento de responsabilidades ou para duvidar da credibilidade das mudanças a introduzir. Seria talvez bom que, entretanto, os políticos refletissem sobre o facto de gestos populistas na oposição muitas vezes se tornarem num problema de (in)coerência quando se chega ao poder. . . .
. . . . .
. . . . Manter infraestruturas de qualidade é a tarefa mais importante do Estado, seja para a segurança ou para a economia nacionais. . . .
. . . . . . .
Por fim, temos de decidir se vamos usar mais turismo para garantir que este gera não apenas mais rendimentos para alguns, mas mais qualidade de vida para todos.
Por exemplo, em Lisboa, isso implica lidar com transportes públicos envelhecidos, mas também com o caos no aeroporto ou no trânsito, com carros parados em segunda fila a fazer cargas e descargas em plena hora de ponta. Lidar com o descontrolo na recolha do lixo. Lidar com a ineficácia das medidas para impedir níveis inaceitáveis de ruído na rua, durante a noite, em cada vez mais zonas.
. . . . . Se quisermos muitos turistas à procura de cerveja barata provavelmente continuaremos a ter. Se quisermos mais turismo de qualidade, que traga mais-valias significativas, então temos de investir mais, fazer respeitar regras claras e básicas, e até cobrar mais aos turistas, começando pela taxa turística.
(Bruno Cardoso Reis, 12 Set. 2025)
(sublinhados da minha responsabilidade)
EXACTAMENTE.
Acrescento que era importante em tudo, por rigor, verdade, transparência e decência, identificar onde tudo começou, seja a Carris, seja o que for.
António Cabral (AC)
Sem comentários:
Enviar um comentário