sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

COMBATENTES



Em muitos locais do País se encontram muito justas homenagens pelos que foram tombando pela Pátria ao longo dos anos, erigidas ao longo do tempo nas mais diversas e diferentes representações. Em cima, um exemplo dos que recentemente observei.
Foi recentemente sepultado em território nacional um pára-quedista morto em Angola muitas décadas atrás. 
Nos últimos anos tem havido um conjunto de militares, sobretudo reformados, que se têm dedicado a procurar o paradeiro dos portugueses falecidos durante a guerra do ultramar/ guerra em África.
Só em Luanda segundo se diz, haverá cerca de 300 combatentes sepultados.
Não devia o Estado tratar disto? Há décadas, desde antes do 25 de Abril? 
Mas há dinheiro para a banca e todas as pouca vergonhas.
Lamentável a postura dos sucessivos titulares de órgãos de soberania quanto aos combatentes, e designadamente comandantes supremos, presidentes de AR e PM. 
São muito raras as excepções.
O actual Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas não podia (não devia) olhar para esta questão?
António Cabral

Sem comentários:

Enviar um comentário