Em muitos locais do País se encontram muito justas homenagens pelos que foram tombando pela Pátria ao longo dos anos, erigidas ao longo do tempo nas mais diversas e diferentes representações. Em cima, um exemplo dos que recentemente observei.
Foi recentemente sepultado em território nacional um pára-quedista morto em Angola muitas décadas atrás.
Nos últimos anos tem havido um conjunto de militares, sobretudo reformados, que se têm dedicado a procurar o paradeiro dos portugueses falecidos durante a guerra do ultramar/ guerra em África.
Só em Luanda segundo se diz, haverá cerca de 300 combatentes sepultados.
Não devia o Estado tratar disto? Há décadas, desde antes do 25 de Abril?
Mas há dinheiro para a banca e todas as pouca vergonhas.
Foi recentemente sepultado em território nacional um pára-quedista morto em Angola muitas décadas atrás.
Nos últimos anos tem havido um conjunto de militares, sobretudo reformados, que se têm dedicado a procurar o paradeiro dos portugueses falecidos durante a guerra do ultramar/ guerra em África.
Só em Luanda segundo se diz, haverá cerca de 300 combatentes sepultados.
Não devia o Estado tratar disto? Há décadas, desde antes do 25 de Abril?
Mas há dinheiro para a banca e todas as pouca vergonhas.
Lamentável a postura dos sucessivos titulares de órgãos de soberania quanto aos combatentes, e designadamente comandantes supremos, presidentes de AR e PM.
São muito raras as excepções.
O actual Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas não podia (não devia) olhar para esta questão?
António Cabral
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