O título do post está a NEGRO por razões evidentes, com a excepção do MAR que não tem culpa das elites nacionais, transversais a, todos os quadrantes partidários, à vida política e institucional isto é, incluindo titulares de órgãos de soberania.
Eventualmente alguns, em voz baixa e despercebida, diriam umas belas palavras, como de costume. Quase nada aconteceu. Sei de pelo menos uma honrosa excepção, a promover e celebrar este dia.
Que eu me tenha apercebido, o chefe do governo nada disse publicamente sobre esse dia, sobre o MAR. Devia andar ocupado com o "afaire" Centeno e com as autarquias.
A minha distração pode estar enorme, mas também não me apercebi de palavra alguma da ministra da tutela.
Talvez entusiasmada com a subida de importância do marido, e assoberbada com as quotas da sardinha.
Se vi bem os jornais via "online" nenhum teve uma palavra sobre o assunto, sobre esse dia, sobre o tema.
Talvez entusiasmada com a subida de importância do marido, e assoberbada com as quotas da sardinha.
Se vi bem os jornais via "online" nenhum teve uma palavra sobre o assunto, sobre esse dia, sobre o tema.
Economia do MAR, o futuro, o desenvolvimento, o que seria de nós sem o MAR, marinha mercante, marinha de pesca, marinha de recreio, Marinha (a de guerra, que faz imenso mesmo assim, para lá da sua missão prioritária, e que são as inúmeras designadas missões de serviço público), defender o MAR, é um imperativo nacional, etc.
A pouca vergonha, a incompetência, o desleixo, a ausência de rumo, num País com água por quase todo o lado, com uma dimensão oceânica brutal, encontram poucas excepções positivas sendo uma delas a tentativa de alargamento da plataforma continental.
Se ganharmos essa acrescida responsabilidade, o que se seguirá?
O professor Hernani Lopes deve dar voltas e mais voltas quando ouve certos pantomineiros e pantomineiras.
É o que temos, mas nem todos merecemos.
Ps: a propósito desse dia, lembrei-me da Escola Naval, que está situada no Alfeite, a escola que forma os oficiais para a Marinha (de guerra) nacional, escola que é uma instituição muito antiga porque precursora da Faculdade de Ciências de Lisboa e "velha" por remontar à Escola de Sagres.
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