segunda-feira, 12 de novembro de 2018

O SACERDOTE e as suas SACERDOTISAS
LOUÇÃ disse que agora já não é para impedir a direita de chegar ao governo. Agora, nas próximas eleições legislativas, é para tratar dos problemas das pessoas.
Fico sempre muito comovido, mesmo enternecido, quando o ouço falar, e sorrir, ou quando o leio nos jornais. A ele e aos seus seguidores, os da seita.
Naturalmente que a política mudou e por óbvias razões. Naturalmente que a solução governativa actual, mais do que constitucionalmente legítima, assenta numa questão muito simples, e que é, Costa não queria ficar desempregado, e tratou de se manter no poder, ainda que tendo perdido as eleições passadas. 
Claro que subjacente à sua decisão, SEMPRE a noção de serviço!!!! A quem, é outra questão.
O voto útil morreu, diz a artista do BE, provavelmente, mas vamos aguardar pelas próximas eleições.
Eu gosto de, mais ou menos de quatro em quatro meses, ir conferindo as discursatas desta gentinha toda com as realidades, desde Cristas aos Silvas dos animais. Com o que se vai passando por cá e com o que se passa lá fora (tipo, Espanha, Venezuela, Brasil, Grécia, Angola).
Gosto, sobretudo, de os encontrar nos bons restaurantes de Lisboa a ponderar os problemas das pessoas, sei lá, como por exemplo as dos concelhos de, Idanha-a-Nova, Sertã, Ponte de Sôr, Portalegre, Alcoutim, Almodôvar, Portel, Vinhais, Campo Maior, Chamusca, Paredes de Coura, Vila Praia de Âncora, Vila Pouca de Aguiar ou Tarouca.
É um gosto vê-los a ponderar sobre os problemas das pessoas comuns, daquelas que não têm quadros de bons pintores em casa, ou aconchego na Graciosa, ou dinheiro para jantar na zona do Chiado ou nos restaurantes do Terreiro do Paço. 
É sempre enternecedor encontrar por aí essas figuras.
AC

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