domingo, 14 de junho de 2020

TOPONÍMIA,  VAI HAVER ?
Celinho recomenda haver parcimónia no emprego dos milhões e milhões lá fora anunciados, repito, ANUNCIADOS
E foge como diabo da cruz para não lhe fazerem muitas perguntinhas das sérias (ele sabe que nunca fazem).
Costinha, incapaz de ir mais além da pantominice e equilibrismo serôdio, parece querer mesmo um visionário global a pensar como deveremos gastar os tais milhões.
Entretanto, vários dos jornalistas e comentadores ditos encartados em finanças e economia, já calculam com rigor quantos cofres são necessários para guardar o pilim.
O inenarrável do ambiente, cuida em não se ver ao espelho e garantiu todo o dinheiro necessário para todas as metas ambientais de curto e médio prazo. Um artista.
Eu, além de observar o que de patético por aí alastra, interrogo-me se, a curto prazo, não deverá haver alguma homenagem, no mínimo tipo colar o nome dos muitos artistas que velam por nós (Matos Fernandes, Pedro Nuno Santos, Mário Centeno, António Costa, Marcelo, Siza Vieira) sei lá, ou em placa toponímica numa viela para substituir por exemplo algumas como a da foto ou, então, talvez criar um prémio de empreendedorismo, coisa que também vai muito bem com as modas do presente.
AC

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