quinta-feira, 20 de agosto de 2020

TRAGÉDIA, REALIDADE, MENTIRA, DESFAÇATEZ, e a habitual DESCARADA AUSÊNCIA de VERGONHA na CARA?
No texto abaixo há, de certeza, a vertente tragédia, e a vertente das realidades no terreno.
Depois, houve e continua a haver, obviamente, ou não estivéssemos perante uma cáfila monstruosa que construiu uma teia tenebrosa  pelo país fora, as tentativas de tudo fazer para encobrir várias realidades, como as cumplicidades a diversos níveis, as incompetência, a falta de meios vários neste caso como em muitas mais áreas e sectores da sociedade nacional. A cambada de gestores (???) colocados em função da cor ideológica.
O fantástico é esta canalha continuar a ter a preferência da população, mas isso percebe-se, infelizmente, basta andar pelo País e observar o quotidiano da vida da maioria das pessoas. É só observar com atenção, reparar nos cada vez mais obesos, mais mal vestidos, o que comem em restaurantes, o que compram nos supermercados, como se comportam nas filas, nas estradas, nos passeios, na orla das praias. Percebe-se bem porque continuamos na cauda da Europa. Claro que, Salazar, Trump, Passos Coelho e as coisas do costume é que têm culpa.
António Costa saiu esta terça-feira em defesa da ministra Ana Mendes Godinho, garantindo que o Governo e os serviços da Segurança Social tinham agido a tempo e horas para apurar todas as responsabilidades na gestão do Lar de Reguengos de Monsaraz. Pormenor: o Governo só pediu relatório sobre Reguengos depois da 16ª morte (e 21 dias após o primeiro aviso): Mais: o primeiro aviso formal dos médicos foi feito a 21 de junho, três semanas antes. Outro pormenor: o Ministério Público já estava a investigar o caso mesmo antes de o Governo pedir.
AC

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