terça-feira, 20 de maio de 2025

RESTAURAÇÃO
Há imensos guias sobre restauração.
Há imensos programas televisivos sobre restauração, há programas e séries sobre receitas de culinária e doçaria, etc. 
E há o "Boa Cama e Boa Mesa".

Há restaurantes de estrelas várias.
Há restaurantes caros, de preços exorbitantes, de preços adequados à categoria e serviço, de preços mais modestos, e há tascas.
E há os cozinheiros e chefes (Chefs, 😡) publicitados como famosos, e há os Michelin.

Há serviço e simpatia, há serviço e pouca simpatia, há serviço a desejar e antipatia.
Como em tudo na vida, há muito bom, bom, aceitável, sofrível, fraco, mau.

Vêm estas palavras a propósito de restauração em Portugal, naturalmente, mas sobretudo a propósito do nosso almoço de hoje.
Fomos almoçar a um restaurante modesto, onde não ia há umas largas semanas.

Tem um nome pitoresco, curioso que, porventura, afastará certas pessoas. Taberna dos cabrões! (São Francisco, concelho de Alcochete).

Tem um ambiente simples, tem um serviço simples, atento, rápido, eficaz.
Tem uma decoração invulgar, que se manifesta exuberantemente no que está pendurado nas paredes e de que em baixo deixo alguns exemplos.
E come-se muito bem, muito bem mesmo.
Pratos de peixe quase todos grelhados, e pratos de carne.

Hoje fomos numa dose de iscas. 
Cortadas finíssimas, com fantásticas batatas fritas na hora, às rodelas.
Bem tostadas.
Pão soberbo, quente, tostado, azeitonas pequenas muito bem temperadas, fantásticas, coca-cola, e um jarro pequenino de vinho tinto da casa, manga e cafés.

Preço? Ridículo. Nem confesso. Recomendo vivamente.
AC

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