. . . . . .
Vivemos um entreato com orquestra.
Mas que tenho eu, neste quarto andar, com todas estas sociologias? Tudo isto é-me sonho, como as princesas da Babilónia, e o ocuparmo-nos da humanidade é fútil, fútil - uma arqueologia do presente.
. . . . . (pág. 83)
AC

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