Na leitura da sentença, a juíza Vanda Simões, que julgou o caso, referiu que o tribunal considerou que “ambos os intervenientes contribuíram para o sinistro”, atribuindo metade da culpa ao ex-motorista e a outra metade ao trabalhador.
Nada que não se estivesse à espera.
Foi certamente por isto que na altura nem uma linha de condolências apareceu naquele sítio tagarela.
Como é sabido, os condutores dos titulares de órgãos de soberania e de muitos outros que se julgam muito importantes em Portugal, andam em desabridas correrias por exclusiva vontade. Certo?
No plano da ética republicana e da moral nada a dizer do pesporrente passageiro. Certo?
AC
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