. . . . (parte do que venho escrevendo há anos)
Estou cansado e farto, dos inchados, de pesporrência, presunção, ignorância, vaidade, ganância, dos da memória selectiva, dos que martelam números até que eles sigam no sentido que lhes convém, dos de superioridade moral, e dos ungidos e SÓ ELES de, democracia, decência, humanidade, dignidade, ética, responsabilidade, dos que se servem dos cargos para que foram eleitos e nomeados em vez de servirem a sociedade sejam eles, titulares de órgãos de soberania, autarcas, chefias civis e militares, jornalistas, sindicalistas, membros de ordens profissionais, funcionários públicos, servidores do Estado, dirigentes e responsáveis os mais diversos.
E acrescento, estou farto de uns quantos que, com escritos, com entrevistas, com conferências, etc., continuam a querer que eu veja o mundo como eles acham que eu o devo ver.
E quererem que eu me esqueça do que podiam ter feito e não fizeram.
Estou saturado desta gente TODA e dos seus actos, com a infeliz consequência de assim continuarem a engordar gente execrável.
António Cabral (AC)
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