Lê-se e . . . . . o que se deve pensar?
Li que na estação de São Martinho do Porto, na Linha do Oeste, houve
há dias uma tentativa de sabotagem. Se tivesse sido bem sucedida, um comboio teria descarrilado com, obviamente, prejuízos materiais graves e, muito provavelmente, pelo menos muitos feridos.
Parece óbvio que quem praticou este autêntico acto (terrorista, para o meu entendimento) tresloucado conhecia o sistema de exploração ferroviária.
Não parece ter sido" brincadeira de jovens desmiolados.
Como de costume a "coisa" passou para a alçada da PJ.
A quantidade de coisas que diariamente passa para a alçada da PJ é, para mim naturalmente, assustadora.
Onde têm meios para acorrer a tudo isto?
Voltando ao início, isto pode ser catalogado como acção terrorista?
Ou no melhor país do mundo (patética criatura dixit) não têm lugar acções terroristas?
Parecendo que o acontecido só poderia ser executado por quem,
- estivesse familiarizado com o sistema de exploração ferroviária,
- conhecesse as rotinas no âmbito ferroviário,
- soubesse o que está/ estava guarnecido ou não com funcionários,
é legítimo pensar que existe uma probabilidade elevada dos autores ou parte deles serem descontentes da empresa ou ex-funcionários da empresa?
Fica-me a dúvida insistente.
AC
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