quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

PERIGOSIDADE,  PERIGOS. . . 

Há muitos perigos na nossa vida. Todos o sabemos.

Para onde caminhamos ?

Quando vemos filmes e documentários do National Geographic ou do Odisseia vemos a lei da selva, a vida de animais, a sua luta pela sobrevivência.

Hienas, leões, panteras, chitas, hipopótamos, tigres, búfalos, cobras, tubarões, orcas, crocodilos, gorilas, texugos, e muito outros, mostram-nos perigosidade, mas que resulta do instinto animal, de defesa, de sobrevivência, de defesa de crias.

Mas outros animais existem que, aparentemente, não encerram em si mesmos perigosidade específica. Pelo menos para os humanos. Como por exemplo, patos, galináceos, pinguins, pardais, etc. 

Mas há pequenos animais, pequenos seres vivos que, aparentando ser inofensivos pela forma e tamanho físicos, por vezes são no entanto perigosíssimos. 

Estou a lembrar-me de certas aranhas minúsculas, cobras minúsculas, vespas, mosquitos transportadores de doenças muito graves, etc.

Em sociedade, entre os humanos, temos coisas idênticas. 

Perigosidade evidente em assaltantes.

Perigosidade evidente em condutores verdadeiramente criminosos pela maneira como se comportam nas estradas, egoístas exacerbados, de que temos exemplos diários. Infelizmente, muitas vezes esses criminosos atingem outros e desgraçam outros e outras famílias.

Perigosidade dramática derivada das alterações do clima, cheias, tempestades súbitas, tornados onde antes não surgiam, etc.

Perigosidade evidente nas tensões em muitas regiões do globo.

Crescentes perigos no âmbito da escassez de água um pouco por todo o lado.

Tudo pode ser relativo . . . . ou não. 

E como hoje está na moda, há percepções e . . . percepções!

Quando olho para o que se passa na sociedade, na nossa, ou na vertente externa (Europa e nos outros continentes), observam-se coisas crescentemente preocupantes.

Internamente, certas instituições são verdadeiras "madrassas", tendo no seu seio grupelhos que são autênticas rémoras, à margem da missão das instituições, e onde os deixam viver sustentados por dinheiros públicos para gritarem as suas fracturantes sentados ou não nas estradas.

Internamente e na vertente externa também, activismos no mínimo "curiosos" claramente á margem do razoável.

Internamente e externamente, crescentes casos de corrupção que minam a confiança nas instituições. 

Enfim, para onde caminhamos?

Tenham uma boa 4ª Feira.

Bom dia e boa sorte.

AC

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