AC
Se tentaste fazer alguma coisa e falhaste, estás em bem melhor posição que aqueles que nada ou pouco tentam fazer e alterar e são bem sucedidos. O diálogo é a ponte que liga duas margens. Para o mal triunfar basta que a maioria se cale. E nada nem ninguém me fará abandonar o direito ao Pensamento e à Palavra. Nem ideias são delitos nem as opiniões são crimes. Obrigado por me visitar
segunda-feira, 31 de março de 2014
A Banda dos impostos,
toca música sem parar,
são poucos os dinheiros,tanto temos que pagar!
Tempos atrás publiquei isto. Depois de ter acabado o jantar, e na conversa com a minha mulher, dei comigo a pensar - vem aí outra vez a banda, com os instrumentos conhecidos: "flautimpostos", "saxocortes", "violataxas", "harpaIVA", "trompetIRS". Saaffaaaaaaaaaaa, como diz o outro!
AC
toca música sem parar,
são poucos os dinheiros,tanto temos que pagar!
Tempos atrás publiquei isto. Depois de ter acabado o jantar, e na conversa com a minha mulher, dei comigo a pensar - vem aí outra vez a banda, com os instrumentos conhecidos: "flautimpostos", "saxocortes", "violataxas", "harpaIVA", "trompetIRS". Saaffaaaaaaaaaaa, como diz o outro!
AC
Defeitos, qualidades, coerência, merecer respeito.
Todos os seres humanos têm qualidades e defeitos, e mostram coerência ou incoerência ao longo da vida. Houve, há, e haverá sempre, cidadãos que, pela sua vida profissional e pelas suas qualidades, humanas, intelectuais, carácter, e hombridade, e pelos resultados das suas acções, ficam credores de reconhecimento dos seus pares e da sociedade.
Por excelentes qualidades que tenham, alguns, no seu percurso de vida, deixam bem à evidência que não merecem grande respeito. Não nego, nunca se devem negar, as qualidades evidentes de determinados concidadãos, paisanos e militares.
Mas existem infelizmente casos, em que a coerência (?) entre o que fizeram (não o que disseram) durante a vida profissional activa (empresários, políticos, militares, etc) e o que defendem e criticam agora quando reformados e jubilados, deixa no comum do cidadão um rosto de espanto.
Incluo neste desavergonhado grupo, grupo infelizmente muito amplo, os puros, os éticos, os que se acham donos do País, alguns titulares e ex-titulares de órgãos de soberania, comentadores, muitos merceeiros de lojas (que me desculpem os merceeiros antigos, os verdadeiros), uns quantos militares também.
Por isso não confundo que, uma coisa são as notáveis qualidades que considero têm certos políticos, autarcas, magistrados, jornalistas, etc, etc, outra bem diferente é, se o seu trajecto e as suas acções e as suas inações e as consequências disso tudo, não acarretaram para os seus concidadãos lesões graves ao bem estar geral. E por isso nada merecedores de respeito.
Só as qualidades não implicam ser-se merecedor de respeito.
AC
Todos os seres humanos têm qualidades e defeitos, e mostram coerência ou incoerência ao longo da vida. Houve, há, e haverá sempre, cidadãos que, pela sua vida profissional e pelas suas qualidades, humanas, intelectuais, carácter, e hombridade, e pelos resultados das suas acções, ficam credores de reconhecimento dos seus pares e da sociedade.
Por excelentes qualidades que tenham, alguns, no seu percurso de vida, deixam bem à evidência que não merecem grande respeito. Não nego, nunca se devem negar, as qualidades evidentes de determinados concidadãos, paisanos e militares.
Mas existem infelizmente casos, em que a coerência (?) entre o que fizeram (não o que disseram) durante a vida profissional activa (empresários, políticos, militares, etc) e o que defendem e criticam agora quando reformados e jubilados, deixa no comum do cidadão um rosto de espanto.
Incluo neste desavergonhado grupo, grupo infelizmente muito amplo, os puros, os éticos, os que se acham donos do País, alguns titulares e ex-titulares de órgãos de soberania, comentadores, muitos merceeiros de lojas (que me desculpem os merceeiros antigos, os verdadeiros), uns quantos militares também.
Por isso não confundo que, uma coisa são as notáveis qualidades que considero têm certos políticos, autarcas, magistrados, jornalistas, etc, etc, outra bem diferente é, se o seu trajecto e as suas acções e as suas inações e as consequências disso tudo, não acarretaram para os seus concidadãos lesões graves ao bem estar geral. E por isso nada merecedores de respeito.
Só as qualidades não implicam ser-se merecedor de respeito.
AC
sábado, 29 de março de 2014
O QUE ATIRAM PARA CIMA DOS CIDADÃOS.
A esmagadora maioria, dos titulares dos órgãos de soberania, dos políticos, dos comentadores principalmente televisivos, autarcas, jornalistas, dirigem-se aos cidadãos como exemplifico em baixo. Felizmente que vão aparecendo excepções, em todos os sectores da sociedade. Oxalá não me engane, mas até tenho a sensação que as excepções estão a aumentar, muito devagarinho, mas creio que sim. AC
A esmagadora maioria, dos titulares dos órgãos de soberania, dos políticos, dos comentadores principalmente televisivos, autarcas, jornalistas, dirigem-se aos cidadãos como exemplifico em baixo. Felizmente que vão aparecendo excepções, em todos os sectores da sociedade. Oxalá não me engane, mas até tenho a sensação que as excepções estão a aumentar, muito devagarinho, mas creio que sim. AC
Um País desgraçado: o governo, a oposição, os titulares dos vários órgãos de soberania, políticos em geral, a comunicação social. Os cidadãos são tratados todos os dias como se vê. Claro que, felizmente, há excepções, em todos os sectores da nossa sociedade.
Por isso ainda tenho esperança, para o final da vida dos meus filhos e para os meus netos.
Assalta-me por vezes o desalento.
Mas, desalento? Nunca. A vida é acção, lutar é viver. Nunca dizer basta no sentido de, quebrar, desfalecer. Basta apenas para as canalhices.
Até porque o "basta" no-lo dará a morte.
AC
Por isso ainda tenho esperança, para o final da vida dos meus filhos e para os meus netos.
Assalta-me por vezes o desalento.
Mas, desalento? Nunca. A vida é acção, lutar é viver. Nunca dizer basta no sentido de, quebrar, desfalecer. Basta apenas para as canalhices.
Até porque o "basta" no-lo dará a morte.
AC
quinta-feira, 27 de março de 2014
No meu desgraçado País (desculpem mas não gosto do comum - este País), anda há séculos desgraçado mas é o meu. Azucrinam-me os ouvidos e magoam as pupilas de forma cada vez mais violenta.
Mas não se dão contam que, praticamente todos eles, incluindo os comentadores de pacotilha de todas as cores, tocam músicas que se calhar imaginam celestiais mas, os meus sentidos ouvem e vêem é "orquestras" que nem desafinadas estão: os instrumentos estão em repouso, ainda que os maestros gesticulem desesperados.
O que ouço são os sons das voltas que as tripas dão, e vejo os vómitos inerentes.
Boa noite e boa sorte. E continua a chuva.
AC
Mas não se dão contam que, praticamente todos eles, incluindo os comentadores de pacotilha de todas as cores, tocam músicas que se calhar imaginam celestiais mas, os meus sentidos ouvem e vêem é "orquestras" que nem desafinadas estão: os instrumentos estão em repouso, ainda que os maestros gesticulem desesperados.
O que ouço são os sons das voltas que as tripas dão, e vejo os vómitos inerentes.
Boa noite e boa sorte. E continua a chuva.
AC
sábado, 22 de março de 2014
EUFEMISMOS
Há eufemismos e eufemismos.
Neste caso, das duas fotografias, ninguém duvidará (espero) que retratam o pôr do Sol, ainda que apanhe mais do que um tema banhados pela magnífica luz de fim de tarde.
Mas o nosso tempo, e particularmente neste desgraçado País em que uns "meninos e meninas" persistem em considerar os cidadãos como tolinhos, é diariamente ou quase enxovalhado por esses "meninos e meninas", que nos bombardeiam com reestruturações, perdões de dívida, e mais um sem número de pomposos títulos até em língua estrangeira se for preciso para mostrar a "pujante intelectualidade e sabedoria".
Essas criaturas não nos dizem, preto no branco, que a receita deles nos trará perdas imediatas nos poucos euros que alguns de nós tenham"sentados" nos bancos nacionais. Por exemplo.
Não nos dizem, que nós perderemos e uns quantos "meninos e meninas" nada perderão porque têm a possibilidade (legal e ilegal) de ter o dinheirinho lá fora.
Os "meninos e meninas" actualmente no poder mais o cortejo de assessores e consultores e conselheiros, e sábios, também fizeram já umas reestruturações, e vão "arando" o caminho para ficarmos cada vez melhor!
Não sou nada dado a eufemismos, pouco dado a metáforas. Ainda assim, lembro aquela definição de sábio - sabe tudo o que diz, mas não diz tudo o que sabe.
Pois para mim, a sapiência podem metê-la num sítio que facilmente adivinham.
Trata-se mas é, tão somente, de um lado e de outro, de uma cambada imensa que nos esmaga há décadas. AC
Há eufemismos e eufemismos.
Neste caso, das duas fotografias, ninguém duvidará (espero) que retratam o pôr do Sol, ainda que apanhe mais do que um tema banhados pela magnífica luz de fim de tarde.
Mas o nosso tempo, e particularmente neste desgraçado País em que uns "meninos e meninas" persistem em considerar os cidadãos como tolinhos, é diariamente ou quase enxovalhado por esses "meninos e meninas", que nos bombardeiam com reestruturações, perdões de dívida, e mais um sem número de pomposos títulos até em língua estrangeira se for preciso para mostrar a "pujante intelectualidade e sabedoria".
Essas criaturas não nos dizem, preto no branco, que a receita deles nos trará perdas imediatas nos poucos euros que alguns de nós tenham"sentados" nos bancos nacionais. Por exemplo.
Não nos dizem, que nós perderemos e uns quantos "meninos e meninas" nada perderão porque têm a possibilidade (legal e ilegal) de ter o dinheirinho lá fora.
Os "meninos e meninas" actualmente no poder mais o cortejo de assessores e consultores e conselheiros, e sábios, também fizeram já umas reestruturações, e vão "arando" o caminho para ficarmos cada vez melhor!
Não sou nada dado a eufemismos, pouco dado a metáforas. Ainda assim, lembro aquela definição de sábio - sabe tudo o que diz, mas não diz tudo o que sabe.
Pois para mim, a sapiência podem metê-la num sítio que facilmente adivinham.
Trata-se mas é, tão somente, de um lado e de outro, de uma cambada imensa que nos esmaga há décadas. AC
quinta-feira, 20 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
INCÊNDIOS
No euromilhões o mais frequente é nem uma estrela conseguir acertar.
Mas quanto a incêndios, onde há de tudo, desde os ininputáveis, aos criminosos a título pessoal ou a soldo de outrem, presente ainda as negociatas com aluguer de aeronaves (aviões+helicópteros) que se arrastam há anos ......ai.......desculpem.......... sou eu que estou tolinho, ......a todas as outras pouca vergonhas inação dos políticos incluindo, quanto a incêndios dizia, APOSTO que a época que se aproxima vai ter ainda mais fogos que no passado. APOSTO. Creio que as raivinhas em crescendo são indicativos curiosos.
AC
No euromilhões o mais frequente é nem uma estrela conseguir acertar.
Mas quanto a incêndios, onde há de tudo, desde os ininputáveis, aos criminosos a título pessoal ou a soldo de outrem, presente ainda as negociatas com aluguer de aeronaves (aviões+helicópteros) que se arrastam há anos ......ai.......desculpem.......... sou eu que estou tolinho, ......a todas as outras pouca vergonhas inação dos políticos incluindo, quanto a incêndios dizia, APOSTO que a época que se aproxima vai ter ainda mais fogos que no passado. APOSTO. Creio que as raivinhas em crescendo são indicativos curiosos.
AC
terça-feira, 18 de março de 2014
Homenagem sentida ao CIDADÃO, SENHOR JOSÉ MEDEIROS FERREIRA.
Alguns tiveram a felicidade de privar com ele. Alguns, serão amigos íntimos e verdadeiros. São portanto vozes autorizadas a falar deste notável CIDADÃO. Sobre a sua alegria de viver, sobre a sua fina ironia, sobre o seu excelente nível cultural e intelectual, sobre a sua cidadania e independência de espírito.
Pelo meu lado, por razões profissionais, entre 2004 e 2006 tive a oportunidade de trocar com ele algumas palavras, em duas daquelas aborrecidas situações protocolares onde pululam os graxistas e sabujos, sempre em bicos de pés. As palavras trocadas foram poucas, as suficientes para confirmar quão bem andei em ter comigo os livros e outros escritos do Professor José Medeiros Ferreira.
À família enlutada, particularmente ao seu irmão que conheci por razões profissionais, e que posso não conseguir contactar, as minhas sinceras condolências.
Deste desenlace, é inquestionável dizer, Portugal fica mais pobre. Descanse em paz.
AC
Alguns tiveram a felicidade de privar com ele. Alguns, serão amigos íntimos e verdadeiros. São portanto vozes autorizadas a falar deste notável CIDADÃO. Sobre a sua alegria de viver, sobre a sua fina ironia, sobre o seu excelente nível cultural e intelectual, sobre a sua cidadania e independência de espírito.
Pelo meu lado, por razões profissionais, entre 2004 e 2006 tive a oportunidade de trocar com ele algumas palavras, em duas daquelas aborrecidas situações protocolares onde pululam os graxistas e sabujos, sempre em bicos de pés. As palavras trocadas foram poucas, as suficientes para confirmar quão bem andei em ter comigo os livros e outros escritos do Professor José Medeiros Ferreira.
À família enlutada, particularmente ao seu irmão que conheci por razões profissionais, e que posso não conseguir contactar, as minhas sinceras condolências.
Deste desenlace, é inquestionável dizer, Portugal fica mais pobre. Descanse em paz.
AC
segunda-feira, 17 de março de 2014
Manifestos, anti-manifestos, crise, qual crise? CRISE de VALORES, INEXISTÊNCIA de ESTADISTAS e POLÍTICOS. Felizmente que na blogosfera se conseguem encontrar explicações claras sobre o nosso desgraçado momento (é um momento de décadas), e que nada tem a ver com a pouca vergonha e mentira propagandeada por quase todo o lado e vinda de todos os lados. Depois do que li hoje vou dormir melhor.
AC
AC
quarta-feira, 12 de março de 2014
Estado versus Cidadãos. Cidadãos versus Estado
" And so, my fellow Americans: ask not what your country can do for you - ask what you can do for your country" ( John Kennedy, January 20, 1961)
A vida, a envolvente, a tomada de decisão.
Atitudes, ponderadas, irreflectidas. A alteração brusca das condicionantes. A envolvente, coisas da vida, que nos rodeiam, que nos condicionam. Uns refletem, muitos não. Uns aos tombos frequentes. Outros, caem, levantam-se, procuram não voltar a escorregar. Uns procuram e conseguem muitas vezes aperceber-se das mudanças e das géneses, e procuram adaptar-se em consequência, sem perder de vista a essencialidade da vida, os valores. Outros, pararam no tempo, não perceberam ou não se esforçaram para isso, porque se foram alterando as coisas à sua volta, continuando a viver dentro da mesma redoma.
Emoções e comoções constituem vida de muitos. Emoções e comoções mas também racionalidade e ponderação, a vida de outros. Em tudo na vida, há coisas positivas e negativas, ou menos boas ou complicadas. Algumas decidem ter um filho sozinha, tendo condições de independência para tal. Outras negligenciam quase tudo, esquecendo a responsabilidade e a vida dura da independência a "solo". Uns esquecem as prestações a pagar. Uns esquecem a alteração das anteriores fontes habituais de "pinga-pinga" que para tudo dava. Mas continuam a encomendar "porque está baratíssimo".
Para tudo na vida, Estado, empresas, famílias, se devia ter em conta o factor AEA. Para a decisão, para a seleção de estratégia, para avançar. Muitos ponderam o AEA. Mas muitos em Portugal é "meia bola e força e fé em Deus". Esquecem que a entidade mítica que tudo parecia resolver já não existe.
AEA: Adequado, Exequível, Aceitável.
Adequado, uma ponderação sobre a forma de atingir o que se deseja, para avaliar se a opção que se tem em vista atingirá os objectivos em mente.
Exequível, para avaliar da execução, para ver se é possível de executar com os meios de que se dispõem; tem também muito a ver com aspectos financeiros.
Aceitável, antes de dar o salto em frente, uma ponderação cuidada para ter a certeza de que os custos são aceitáveis face aos objectivos desejados.
QUEM, QUANTOS, EM PORTUGAL, ASSIM PROCEDEM? DESGRAÇADO PAÍS.
AC
" And so, my fellow Americans: ask not what your country can do for you - ask what you can do for your country" ( John Kennedy, January 20, 1961)
A vida, a envolvente, a tomada de decisão.
Atitudes, ponderadas, irreflectidas. A alteração brusca das condicionantes. A envolvente, coisas da vida, que nos rodeiam, que nos condicionam. Uns refletem, muitos não. Uns aos tombos frequentes. Outros, caem, levantam-se, procuram não voltar a escorregar. Uns procuram e conseguem muitas vezes aperceber-se das mudanças e das géneses, e procuram adaptar-se em consequência, sem perder de vista a essencialidade da vida, os valores. Outros, pararam no tempo, não perceberam ou não se esforçaram para isso, porque se foram alterando as coisas à sua volta, continuando a viver dentro da mesma redoma.
Emoções e comoções constituem vida de muitos. Emoções e comoções mas também racionalidade e ponderação, a vida de outros. Em tudo na vida, há coisas positivas e negativas, ou menos boas ou complicadas. Algumas decidem ter um filho sozinha, tendo condições de independência para tal. Outras negligenciam quase tudo, esquecendo a responsabilidade e a vida dura da independência a "solo". Uns esquecem as prestações a pagar. Uns esquecem a alteração das anteriores fontes habituais de "pinga-pinga" que para tudo dava. Mas continuam a encomendar "porque está baratíssimo".
Para tudo na vida, Estado, empresas, famílias, se devia ter em conta o factor AEA. Para a decisão, para a seleção de estratégia, para avançar. Muitos ponderam o AEA. Mas muitos em Portugal é "meia bola e força e fé em Deus". Esquecem que a entidade mítica que tudo parecia resolver já não existe.
AEA: Adequado, Exequível, Aceitável.
Adequado, uma ponderação sobre a forma de atingir o que se deseja, para avaliar se a opção que se tem em vista atingirá os objectivos em mente.
Exequível, para avaliar da execução, para ver se é possível de executar com os meios de que se dispõem; tem também muito a ver com aspectos financeiros.
Aceitável, antes de dar o salto em frente, uma ponderação cuidada para ter a certeza de que os custos são aceitáveis face aos objectivos desejados.
QUEM, QUANTOS, EM PORTUGAL, ASSIM PROCEDEM? DESGRAÇADO PAÍS.
AC
terça-feira, 11 de março de 2014
Que curioso!
nas Ordenações Filipinas (liv. 1, tít. 66) reafirmaram-se, genericamente, as anteriores atribuições dos vereadores...............Mas surge uma inovação que visa moralizar, como se diria hoje, o despesismo público. Se os vereadores se deslocassem para fora da vila para "fazer cousas" que pertencessem aos seus ofícios não podiam gastar, em cada dia, mais do que 400 reais. Contudo, se a renda da vila não passasse de 40 000 reais, não poderiam gastar em todo o ano mais do que 2000 reais e, se gastassem mais ou fosse necessário ir mais vezes fora, estipulou-se que devia ser à sua custa "porque de outra maneira os Concelhos ficariam muito danificados"
AC
nas Ordenações Filipinas (liv. 1, tít. 66) reafirmaram-se, genericamente, as anteriores atribuições dos vereadores...............Mas surge uma inovação que visa moralizar, como se diria hoje, o despesismo público. Se os vereadores se deslocassem para fora da vila para "fazer cousas" que pertencessem aos seus ofícios não podiam gastar, em cada dia, mais do que 400 reais. Contudo, se a renda da vila não passasse de 40 000 reais, não poderiam gastar em todo o ano mais do que 2000 reais e, se gastassem mais ou fosse necessário ir mais vezes fora, estipulou-se que devia ser à sua custa "porque de outra maneira os Concelhos ficariam muito danificados"
AC
A porcaria que por aí vai, cá dentro e lá fora.
Escrevi isto em 11 de Março p.p., regressado a casa depois de retemperar o espírito e o físico, durante larga temporada, que os 66 anos e os amigos permitem para periodicamente fugir à envolvente nauseabunda.
Vai por aí muita porcaria. Fico pela que vou agora vasculhando cá dentro. De facto, como já vi escrito, e parece acertado, se qualquer manuscrito, manifesto, trapo, ou rolo de cozinha escrito por uns quantos e uma quantas, pode afectar os humores dos que contribuem para estabelecer os juros com que nos sugam, então isto cá dentro continua de facto uma mentirona. Aliás, sempre disse, e designadamente no final de 1991 junto à lareira de um cidadão que então presumia meu amigo e que estava gozando dos favores familiares por via uterina, o eucalipto estava a dar cabo de tudo. Como se foi vendo ao longo dos anos, com a prestimosa ajuda de filósofos de todas as outras cores e salafrários das mesmas todas as cores.
Se um espirro pelo nariz, ou um espirro "mais abaixo", vindo de personalidades como dizem alguns, todas de dentro do sistema ainda que se fazendo parecer diferentes, abana as estacas palafíticas em que continuamos assentes, estamos mal, corrijo, continuamos essencialmente na mesma. Em todos os aspectos.
Saída limpa, pouco limpa, cautelar, suja? Tenho a certeza absoluta que caminhar para a velhice vai ser cada vez mais penoso para mim e maioria dos meus concidadãos. Com excepção de uns quantos e umas quantas, que agora fazem parecer que nunca exerceram o poder, que nunca esfrangalharam equiparações salariais entre funcionários públicos e outros servidores do Estado, que nunca se borrifaram para o mar e para os fiscais das finanças (importantíssimos) e para as forças armadas e para as forças de segurança, que fingem nunca terem sido coléricos e ofensivos para colaboradores directos, que fingem nada ter sabido sobre as fundações e os casos tipo BPN, e um etc que é um nunca mais acabar.
Um nojo. Como pérola em cimo deste bolo podre, nada me espantou que perante as prescrições recentes os sindicalistas viessem agora com alguma timidez dizer pouco mais que a irmã do Solnado.
Tenham todos vergonha. Portugal é um País tão pequenino para se roubar tanto.
Boa sorte e boa noite.
AC
Escrevi isto em 11 de Março p.p., regressado a casa depois de retemperar o espírito e o físico, durante larga temporada, que os 66 anos e os amigos permitem para periodicamente fugir à envolvente nauseabunda.
Vai por aí muita porcaria. Fico pela que vou agora vasculhando cá dentro. De facto, como já vi escrito, e parece acertado, se qualquer manuscrito, manifesto, trapo, ou rolo de cozinha escrito por uns quantos e uma quantas, pode afectar os humores dos que contribuem para estabelecer os juros com que nos sugam, então isto cá dentro continua de facto uma mentirona. Aliás, sempre disse, e designadamente no final de 1991 junto à lareira de um cidadão que então presumia meu amigo e que estava gozando dos favores familiares por via uterina, o eucalipto estava a dar cabo de tudo. Como se foi vendo ao longo dos anos, com a prestimosa ajuda de filósofos de todas as outras cores e salafrários das mesmas todas as cores.
Se um espirro pelo nariz, ou um espirro "mais abaixo", vindo de personalidades como dizem alguns, todas de dentro do sistema ainda que se fazendo parecer diferentes, abana as estacas palafíticas em que continuamos assentes, estamos mal, corrijo, continuamos essencialmente na mesma. Em todos os aspectos.
Saída limpa, pouco limpa, cautelar, suja? Tenho a certeza absoluta que caminhar para a velhice vai ser cada vez mais penoso para mim e maioria dos meus concidadãos. Com excepção de uns quantos e umas quantas, que agora fazem parecer que nunca exerceram o poder, que nunca esfrangalharam equiparações salariais entre funcionários públicos e outros servidores do Estado, que nunca se borrifaram para o mar e para os fiscais das finanças (importantíssimos) e para as forças armadas e para as forças de segurança, que fingem nunca terem sido coléricos e ofensivos para colaboradores directos, que fingem nada ter sabido sobre as fundações e os casos tipo BPN, e um etc que é um nunca mais acabar.
Um nojo. Como pérola em cimo deste bolo podre, nada me espantou que perante as prescrições recentes os sindicalistas viessem agora com alguma timidez dizer pouco mais que a irmã do Solnado.
Tenham todos vergonha. Portugal é um País tão pequenino para se roubar tanto.
Boa sorte e boa noite.
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