quarta-feira, 29 de junho de 2016

ESTADO. Monopólio da violência.
Os seguranças. 
Há exércitos de seguranças. Pois há...... 
Antigamente, o estado era o guardião, era o monopolista da violência. 
Com o apregoado, e em alguns sectores conseguido - fim dos monopólios - a coisa foi-se alterando.
Empresas de segurança, várias, que transportam o dinheiro e outros valores, que levam os saquinhos ás grandes superfícies, etc.
Para guardar bancos, por exemplo, há muito que é moda contratar a PSP!
Dentro dos supermercados é normal encontrar funcionários de agências/ empresas de segurança mas, também..........agentes da PSP!
Antigamente, concretamente há 60 anos, tinha eu 8, lembro-me de ver porteiros em repartições públicas por exemplo.
A pouco e pouco, com o passar das décadas, as coisas foram-se modificando, inexoravelmente.
O negócio da segurança aumenta, passou a ser um negócio como outro qualquer.
Alturas houve em que a PSP não via com agrado este pulular de empresas de segurança.  
O monopólio da violência por parte do Estado de certa maneira acabou.
Mas o Estado continua com alguns monopólios de violência!!!
Entretanto, e pelo que se vai sabendo, dentro das forças de segurança, quase certamente entre muitos seguranças (de clubes, de discotecas, etc), uns quantos mais multidisciplinares arranjam um extra salário, que advém da 7ª arte, na modalidade porno. 
E assim se vai quebrando algum monopólio dentro de certas artes!!!
Coisas dos tempos...................
AC

3 comentários:

  1. Ou estou muito enganado ou até o Instituto de Socorros a Náufragos recorre a uma empresa de segurança nas instalações de Caxias.
    Abraço do E. Gomes

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  2. Ou estou muito enganado ou até o Instituto de Socorros a Náufragos recorre a uma empresa de segurança nas instalações de Caxias.
    Abraço do E. Gomes

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  3. Não tenho a certeza. Mas este tema nacional, como aliás muitos outros, faz-me sempre lembrar a velha história dos que iam/ vão comprar caramelos a Badajoz, ou meter combustível a Espanha, mas nunca fazem contas à despesa que efectuam por estarem a 50 ou um pouco mais Km de distância. "Ah, lá é muito mais em conta".
    António Cabral

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