quinta-feira, 2 de junho de 2016

ESCALAS e TROCADILHOS
No post anterior, mais uma vez, e usando coisa mais ou menos científica, quis mostrar porventura na minha desajeitada maneira que estou cada vez mais preocupado com a minha sociedade. Interrogo-me onde estamos, que desenvolvimento real existe, de mentalidades, de cultura, na economia.
A propósito disto, antes do 25 de ABRIL era usual lembrar que o poder de então se socorria da fé católica, do fado e do futebol para anestesiar o pessoal.
No presente, o fado tem o seu lugar e creio que não nos termos idênticos ao  passado.
Quanto à fé católica, de acordo com o Censos de 2011, é esmagadora a proporção de católicos na sociedade portuguesa. Fazem mal os que disso se esquecem. Procedem mal os que atentam ordinariamente à igreja católica. Procede muito mal, mas muito mal mesmo, a hierarquia da igreja católica de cada vez que procede incoerentemente, calando-se quando não devia, protestando quando devia estar calada.
Quanto ao futebol, é exasperante abrir o televisor e esbarrar constantemente com os filósofos da bola.
Ora é o Jesus, ora é o que foi detido e comprava/ vendia jogadores, ora é o Vitória, ora é o Abrunhosa com hino de futebol, ora é o Espírito Santo.
Quanto a este último, deverá lembrar-se que o espírito não se alimenta de carne e nem mesmo de "fruta".
Percebo pouco de futebol, mas lá pelo Porto, se não mudarem certas coisas, nem com a Santíssima Trindade se safam, quanto mais só com o Espirito Santo.
Onde estamos portanto: ou no relvado, ou na bancada, ou no balneário? BRILHANTE.
AC

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