segunda-feira, 11 de junho de 2018

ATRIZ CATARINA
Como atriz..........nada de perder tempo.
Como política, também não vale a pena gastar muitas palavras; comodamente sentada à mesa do OE, (que saberá fazer por si própria?), satisfeita porque não há impostos e taxas para tanta desfaçatez saída da boca, se percebo bem Catarina atira-se ao 10 de Junho, ás celebrações, a Camões.
A criatura incita-nos a reler a nossa história para confirmarmos que não há paralelo no mundo em tantos séculos, para os horrores praticados pelos Portugueses.
De facto, logo lendo o início d'Os Lusíadas,
E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da Morte libertando,
Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
Devastámos, de facto. E, claro, apenas nós.
O eixo do poema de Camões creio que é a viagem de Vasco da Gama, mas o poema tem muito mais que isso, fala em reis, heróis, olha à história de Portugal à data. História à data.
Que quer esta criatura e os seus Rosas?
Corrigir tudo com os valores do presente, corrigir e reverter os séculos XIV a XX, escrever tudo de novo?
É preciso ser muito tola, mas pior os tolos que não param para pensar. Leiam a história do País, mas também a de Espanha, a Holandesa, a Inglesa, a Francesa, a Russa, a Japonesa. 
AC


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