quarta-feira, 24 de março de 2021

estado da COISA ou do COISO
(estou a usar estes termos para tentar evitar problemas de género e etc……bolas qual será o género de ETC?………)
Estamos num país calmo, seguro, tranquilo, com parâmetros brilhantes sobre a pandemia (agora, e por enquanto), domesticado, ao ponto de aumentarem os estrangeiros que por cá se querem fixar para a fase final das suas vidas.
Greves nem vê-las, que a página foi virada, além de que a CGTP e ainda mais a UGT estão contentes com o seu amigo Costa ainda que vociferem de vez em quando um bocadinho, para a coisa/ acalmia não ser demasiado escandalosa. O tio Jerónimo anda a rir-se menos.
Desde 2015 que não há um único motivo para alvoroço nas ruas, o desemprego está muito bom isto é, não há problemas especiais, não é? Em consequência da pandemia o governo têm auxiliado tudo e todos, a tempo e horas, incluindo o chamado mundo da cultura, não havendo a registar nenhuma ansiedade por parte de empresas e famílias!
As Forças Armadas estão no melhor dos mundos, faltava um pequenino ajustamento estrutural mas que o maravilhoso ministro da tutela vai a muito curto prazo melhorar, sob o grande aplauso do inquilino em Belém. 
Quanto às forças de segurança, também tudo decorre na maior das maravilhas, sobretudo agora que o SEF está na fase final de grande reorganização.
Ainda quanto ao plano de vacinação, e apesar de estar à frente da coisa um militar, a realidade é que não apareceram na Azambuja contentores com vacinas e com caixinha de seringas como prenda (escondidas em Itália), e acresce que as empresas farmacêuticas têm dado o dito por não dito. 
Deve ser por tudo isto que em várias áreas do interior do Continente (sei que estou perante gerações o mais bem preparadas de sempre, ainda assim, esclareço pro bono, não me refiro ao supermercado mas à parte continental do nosso país) designadamente nas Beiras Baixa e Alta, vacinas nem vê-las. Dou só um exemplo, área de Penedono.
A acção de António Costa e as suas ajudantes levaram a que esteja em grande ritmo a recuperação de cirurgias e consultas de certas especialidades. E nunca mais houve greves de médicos e enfermeiros.
Tudo calmo, ninguém se mete com o PS
AC

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