domingo, 27 de setembro de 2020

A  PROPÓSITO  de  VINHOS

Desde há milénios que se faz e bebe vinho.

Não sou enólogo, não tenho qualquer formação que me habilite por um bocadinho que seja a pronunciar-me com segurança sobre vinhos.

Mas, as circunstâncias da vida ditaram que eu conheça alguma coisa de vinhedos no Douro, no Minho, nas Beiras, no Ribatejo e no Alentejo. 

Ditaram, também, que eu conheça algumas pessoas que, por exemplo, sobre vinho do Porto têm qualificações profundas e que é um gosto ouvir discorrer sobre o tema. E pessoas que produzem vinho. E escutar as suas recomendações.

Isto dito, normalmente sei dizer se estou a beber um bom vinho. Bebo muito moderadamente, normalmente 1 copo 1 copo e meio de vinho tinto (quase sempre) embora de vez em quando beba brancos que os há extraordinários. De vez em quando bebo muito bons vinhos, à minha conta, mas também à conta de amigos e conhecidos que possuem belíssimas “pomadas".

De vez em quando leio coisas sobre vinhos. De vez em quando diverte-me ler considerações sobre determinados vinhos escarrapachadas em certas campanhas publicitárias. Embora certos termos sejam terminologia própria relativa a vinhos, acho sempre piada a certas considerações.

Por exemplo:

> final longo e persistente

> final de boca longo e persistente

> taninos presentes mas elegantes

> corpo opulento e textura sedosa

> fim de boca expressivo e com boa persistência

> final salgado e seco

Bebo à saúde de todos. Um resto de bom Domingo

AC 

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