segunda-feira, 28 de setembro de 2020

HOMENAGENS

Sempre se homenagearam, pessoas ilustres, instituições, etc.

Nos últimos anos, as homenagens aumentaram, é a minha opinião, e não pretendo dizer que algumas são descabidas. Não tenho que me pronunciar sobre isso. Como cidadão observo e registo. 

Na nossa história recente, desde Mário Soares, que os presidentes da República são das pessoas mais prolixas a distribuir medalhas e outras coisas a torto e direito. Como digo acima, não quero nem vou comentar.

Vem isto a propósito de se fazerem homenagens as mais variadas e, naturalmente, cada um é livre de homenagear em actos e palavras quem ou o que lhe  apetece. 

Presidentes da República, ministros, autarcas, instituições as mais variadas, premeiam e homenageiam em vida ou postumamente quem bem entendem. Não discuto.

Nas minhas andanças, há dias passeei-me numa zona larga, entre o Atlântico Norte e as serras de Aire e Candeeiro. A dada altura estive numa terra curiosa, Porto de Mós, dona de um dos castelos mais curiosos que temos e está bem conservado (última intervenção 1999).

Natural desta terra um homem com categoria, o Almirante Trigueiros Crespo, que conheci em vida, e recordo com gratidão.

Deram o seu nome a um dos parques da terra.


AC

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