quarta-feira, 21 de outubro de 2020

 A  BOLA  É  REDONDA

Como sempre confessei, aqui e em família, não ligo praticamente nada ao futebol. Vibrei com o nosso Europeu.

De vez em quando vejo jogos na TV, quando me cheira que existem perspectivas de bom futebol. Isto para dizer que, avisado que havia um jogo na TVi entre o Manchester City e o Porto, fui ver. Muni-me de um copo, e sentei-me.

Depois do primeiro golo dos ingleses, tirei o som do televisor para não ter que aturar os inenarráveis comentadores. Como sempre respeito as opiniões de outrem mas, sinceramente, que pachorra para aturar este tipo de gente com comentários acerca do que se vê no televisor que não batem certo com o observado. Um pouco, apenas, na 2ª parte, voltei a ouvir as criaturas, mas dei logo sossego aos ouvidos.

Perdeu o Porto, 3-1, creio que podia ter perdido por mais.

A minha opinião?

Não me parece que o porto saísse dali com a cabeça erguida, como um dos comentadores disse.

O City não meteu muita velocidade.

O árbitro deixou-me a sensação de grande sacana.

Várias faltas por marcar.

Qualquer que seja a etnia, a nacionalidade, o clube, um jogador que depois de deitar o adversário ao chão tenta, como claramente se viu, dar uma joelhada no adversário caído, não passa de um animal. Neste caso, o animal chama-se Pepe, que ajudou o City com o pênalti.

AC

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