segunda-feira, 19 de outubro de 2020

 A  ECONOMIA

A passagem rotineira pelo DR dá-nos sempre delícias, e provas de como este desgraçado país caminha inexoravelmente para o cataclismo.

Agora que a propósito do OE se fala de novo em taxas e taxinhas e impostos, até ao dia em que taxarão o ar respirado, vale a pena tentar observar também a zona dos subsídios.
E não é fácil retirar conclusões definitivas.
 
No tempo da Troika tentaram acabar com várias fundações. Creio que acabaram com poucas. A quantidade de fundações que mama há conta dos dinheiros públicos é enorme.
 Além das fundações temos IPSS. Temos misericórdias. E é um nunca mais acabar.

Outro exemplo é a área dos resíduos e do lixo que mandam para cá para nós guardarmos e depois tratarmos. Vai parecendo que somos uma lixeira.

E o negócio dos detritos e dos resíduos e dos amiantos e da reciclagem é imensas vezes subsidiado.
E no meio desta lixeira monumental em que Portugal se vai tornando, falam-nos sempre em "economês", em economia linear, economia verde, economia circular, biogás, energias renováveis, etc. E o que eu adoro é ver falar que se está a incentivar, a dar incentivos? 
Importa-se de repetir?
AC

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