De GAIO em GAIO, de SALGA em SALGA, de VIEIRA em VIEIRA, de JOSÉ em JOSÉ, de LIMA em LIMA, de NUNO em NUNO, de ANTÓNIO em ANTÓNIO, de MANEL em MANEL, de CARLOS em CARLOS, de SIMÕES em SIMÕES, de CORREIA em CORREIA, de VITINHO em VITINHO, de ARMANDO em ARMANDO, de BARRACA em BARRACA, de VASCONCELOS em VASCONCELOS, de ISABEL em ISABEL, de AUGUSTO em AUGUSTO, de DIAS em DIAS, de ESCRITÓRIO em ESCRITÓRIO, de RODRIGUES em RODRIGUES, de JOÃO em JOÃO, de FERNANDO em FERNANDO, de NETO em NETO, de PEREIRA em PEREIRA, de PAULO em PAULO, de ROSA em ROSA, de LOJA em LOJA, de RUI em RUI, de SÁ em SÁ, de ROCHA em ROCHA, de SANTOS em SANTOS, de VITOR em VITOR, de JOAQUIM em JOAQUIM, estamos nisto, não ouviram nada, não viram nada, não sabem de nada, não estranharam nada!
A raiz dos problemas é sempre o mesmo, isto anda tudo ligado.
Reforçam as garantias.
Os activos devem poder a vir ser explorados.
Negam influências e pressões.
Trabalham nos planos de negócios.
Como salvar os negócios de certas famílias, que só devem à banca centenas de milhões de euros?
Com engenharia financeira, com perdões de dívidas, etc.
As insolvências arrastam-se, os administradores delas ganham do bom, convém arrastar.
Negoceiam e negoceiam.
Negoceiam e negoceiam.
Até porque muitos são convidados e aceitaram - qual é o mal, perguntam?
AC
AC
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