Passaram 20 anos, mais coisa menos coisa, e aí está um novo "espectáculo"!
Comentadores, mais os importantes emproados de que agora é o tempo dos diplomatas, mais os "espertos" e estrategos, etc.
E que pensarão, hoje, de novo, os familiares dos militares que para lá foram enviados no passado recente, e que lá faleceram?
No caso nacional foram pelo menos dois.
E como foram compensadas essas famílias destroçadas, como é que o país que cumpre tratados e mantém a palavra (como assim deve ser) agiu, que palavras e apoios decentes às famílias destroçadas?
Que pensarão hoje essas famílias?
António Cabral
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