ESTRATÉGIAS à COSTA
Tem estratégias para tudo, às dezenas para cada área governamental.
Tem, também, a lata de periodicamente recriar o que um ou dois ou três ou mais anos já tinha sido criado, anunciado.
Entre os inúmeros exemplos eloquentes do que é uma descarada ausência de vergonha na cara temos o caso da Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas. Vejamos:
Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC) Em 2013, pela primeira vez, foi aprovada uma estratégia especificamente direcionada para as pessoas ciganas em Portugal: a Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC), criada através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 25/2013, de 27 de março.Em 29 de novembro 2018, a RCM 154/2018 veio rever a referida ENICC e alargar a sua vigência até 2022, com o objetivo de ajustar os seus objetivos e metas e, consequentemente, potenciar o impacto na melhoria das condições de vida das pessoas e comunidades ciganas.A ENICC surge, neste contexto, como uma plataforma para o desenvolvimento de uma intervenção alargada e articulada, onde os vários ministérios, municípios, organizações da sociedade civil, academia e comunidades ciganas, entre outras organizações, contribuem ativamente para a concretização dos objetivos traçados.
Fundo de Apoio à Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (FAPE)
Estudo Nacional sobre as Comunidades Ciganas
Relatório de Execução da ENICC 2013-2014
Relatório de Execução da ENICC 2015
Relatório de Execução da ENICC 2016
Relatório de Execução da ENICC 2017
Relatório de Execução da ENICC 2018
Relatório de Execução da ENICC 2018-2019, RCM n.º 154/2018
Relatório de Execução da ENICC 2020
Errata ao Relatório de Execução da ENICC 2020
Relatório de Execução da ENICC 2021
Guia para a Concepção de Planos Locais para a Integração das Comunidades Ciganas
Tenham a paciência de verificar a implementação disto, os resultados, o concretizado, sobre um assunto iniciado no tempo de Passos Coelho. António Costa está no poleiro governamental desde finais de 2015.
Palavras para quê. E isto tem sido assim para quase tudo.
AC
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