quinta-feira, 5 de outubro de 2023

ARMAMENTO
O negócio do armamento é (há décadas que o é) um importante sector para a economia de certos países.
Creio não haver discordâncias ao dizer, como muitos, que os Estados Unidos, Rússia, França, Alemanha e a China são quem controla claramente o mercado mundial de armamento.  
Falo, obviamente, de armamento mais sofisticado, mais brutal, mais destruidor, mísseis, aviões, cavalaria mecanizada, sistemas de defesa aérea, navios de guerra, etc. Donos da maioria do nuclear.

Para onde vendem mais? Médio e Extremo Oriente, África e Ásia.
Ou estou enganado?

Há rivalidades, obviamente, nomeadamente entre os produtores Ocidentais. E casos há em que a cedência/venda de certos equipamentos fica muitas vezes condicionada até para países aliados. 

A Índia e o Paquistão, entre outros, também dominam alguma coisa no plano do nuclear. E a Turquia parece ser relevante a determinado nível de produção de armamento, como se vê na crise/ guerra na Ucrânia.

Nesta área das relações comerciais internacionais temos depois alguns países que têm alguma produção de armamento e munições a uma escala substancialmente mais reduzida, muito reduzida. Até Portugal em tempos (no presente não sei como estão as coisas) exportou umas coisitas.

Como acontece em muitos sectores de actividades (moda, calçado, viaturas, electrónica, agricultura, etc.) também nas indústrias de armamento há por esse mundo fora feiras, muitas feiras!

E estou a lembrar-me disto a propósito de uma série de capangas que de há anos/décadas montaram aquilo a que pomposamente uns políticos do PSD e PS designaram por indústrias de defesa (ID), que é das coisas mais caricatas que eu conheci.
Começou há décadas e foram alterando as designações da ID, as dependências, o que englobavam, e quem por lá se foi passeando.
Amigalhaços, sempre.

E estou a lembrar-me disto porque na actualidade tudo se vem confirmando. Verdadeira agência de viagens!
Há até quem desconfie que certos trutas coloridos no meio da sua pedantice, e além de gostarem muito de viajar, têm por fora uns negócios no dito armamento e até em empresas imobiliárias.

Quanto ao imobiliário percebe-se, claramente, ainda não desbarataram tudo o que existia no Estado.
É como estamos.
AC

Sem comentários:

Enviar um comentário