quarta-feira, 18 de outubro de 2023

ALERTAS
Alertar é o termo escolhido pela comunicação social para dar a ideia de algo muito grave, no caso, sobre a situação de efectivos da Força Aérea.
Lê-se por aí que o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, alertou D. Helena de que a atual situação de efetivos no ramo é "a mais grave dos últimos 50 anos". Parece que acrescentou que a capacidade operacional pode estar comprometida. Ui!

No que se lê por aí, o general terá acrescentado -
 "caso não sejam tomadas medidas efectivas, que contribuam de forma inequívoca para a inversão do processo de erosão dos efetivos militares, comprometer-se-á, irremediavelmente, a capacidade operacional da Força Aérea e qualquer ambição de edificação das novas capacidades atribuídas e a manter-se a tendência de saídas verificada nos últimos dez anos, agravar-se-á ainda mais o desvio entre as existências e as necessidades reais".

Parece que o general terá escrito que "a acumulação excessiva" de funções e tarefas, "resultantes da falta de pessoal, origina sobrecarga e desgaste acrescidos, aumentam a probabilidade de erro humano e reduzem o tempo efetivamente disponível para aprofundar convenientemente cada uma das tarefas atribuídas".

Depois de ler isto, interrogo-me:
- a sra D. Helena responderá por escrito ao general?
- se sim, que tipo de resposta?
- ou vai convocá-lo para audiência urgente no gabinete?
- ou manda o CEMGFA tratar do assunto?

Dizem-me que a preocupação governamental é que os Falcon não falhem. O resto . . . . 
AC

Sem comentários:

Enviar um comentário