Manifesto apela a que se coloque "Portugal em primeiro lugar" e que "é imperativo uma solução governativa à direita, sem medos e muito menos condicionada por aquilo que deseja a extrema-esquerda". Rui Gomes da Silva diz à TSF que as convicções pessoais de Montenegro não deviam condicionar um governo para 4 anos.
"Só um acordo, que garanta um governo estável, com compromissos sólidos para 4 anos, coloca os interesses de Portugal em primeiro lugar". É isto que defende um manifesto de militantes do PSD encabeçado por Rui Gomes da Silva, antigo vice-presidente do partido, e a que a TSF teve acesso.
A posição de Rui Gomes da Silva não é nova, mas surge agora esta nova investida numa altura em que Luís Montenegro tem estado afastado da praça pública, enquanto não é ouvido pelo Presidente da República, e enquanto o Chega insiste que tentará, "até ao fim, chegar a um entendimento" com o PSD por forma a "evitar uma nova crise política".
No manifesto subscrito por sete militantes social-democratas (Rui Gomes da Silva, Miguel Corte-Real, Paulo Ramalheira Teixeira, Manuel Pinto Coelho, João Saracho de Almeida, Susana Faria e Paulo Jorge Teixeira), lê-se que "os resultados eleitorais foram claros" e que "os portugueses disseram o que não queriam continuar a ser governados pela esquerda e deram o maior resultado, desde 1991, ao espaço não-socialista em Portugal".
Não é tão interessante esta notícia sobre sete mariolas do PSD a fazer o jogo do PS?
Rui Gomes da Silva sempre igual a si mesmo.
Os tais OCS dominados pelos direitolas!
AC
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