Costuma dizer-se - a procissão ainda vai no adro.
Na realidade, depois do 5 de Novembro, a procissão até já saiu da igreja, o inarrável Trump ganhou com relevante vantagem sobre a candidata do partido democrata, será recebido na Casa Branca pelo patético Biden na próxima 4ª Feira.
Escrevo antes que estou convencido que daqui a três ou quatro semanas mas talvez um pouco mais, haverá estudos nos EUA que ajudarão a perceber o que se passou, porque ganhou Trump.
Até hoje existem algumas indicações, algumas possíveis explicações, mas creio que ainda sem o rigor concreto que é indispensável.
de qualquer modo indícios curiosos.
Mas há coisas concretas e elucidativas.
Por exemplo, o democrata Bernie Sanders já colocou a boca no trombone, preto no branco, e disse claramente- desde que o partido democrata abandonou os trabalhadores . . . .
Aqui está uma coisa concreta, uma causa que se me afigura ter muito a ver com a realidade.
É que a realidade, comprova-se agora mais uma vez, não é o que decretam as, Teresa, Leitão, Mariana, Isabel, Ana e tantas outras, ou Gaspar, e tantos outros, instalados nas suas "bolhinhas" sejam elas certas "madrassas" ou certos órgãos ditos de "referência".
É que a realidade, comprova-se agora mais uma vez, não é bem o que decretam incomodados que por aí assinam manifestos. A realidade não é o que eles gostariam que fosse, boa como o velho whisky que gostam de sentir goela abaixo sentados na sua mesa do seu bar preferido.
A chamada esquerda que não suja as mãos.
Espero que mais à frente se encontrem explicações seguras quanto à votação por exemplo de hispânicos, negros, mulheres, jovens, homens.
Os sinais do presente parecem confirmar um desastre para Harris por exemplo comparativamente com a votação em Biden há quatro anos.
A confirmar-se é incrível.
Aguardemos.
AC
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