As eleições americanas deram um resultado, hilariante para uns, de regozijo para outros, de espanto e tristeza para outros.
Dentro e fora dos EUA.
Pessoalmente não estou satisfeito mas, como já escrevi, as diferenças entre os candidatos são ténues. Kamala seria docinha nos discursos.
É a minha opinião, naturalmente.
Como de costume, os dos amanhãs que cantam e gritam "sempre", estão muito tristes.
Eu não estou nada satisfeito, mas o que eu espero vir a saber pois creio que serão feitas análises várias é se, por incrível que pareça, votaram na criatura franjas enormes da população que tiveram esperanças nos democratas para a resolução dos seus problemas mas esses problemas não foram resolvidos, nem pelo menos atenuados nestes passados 4 anos.
Esta é para mim uma grande questão, decisiva, pois estou cansado das promessas e das páginas viradas por uma cambada de gente que rapidamente se vem a descobrir que não passam de uns tratantes, vigaristas com discursos doces e boa imprensa (???) mas sempre a tratar dos seus e da sua vidinha.
Estamos ainda sem os resultados finais, mas parece que se desenha uma vitória com a qual a inarrável criatura se sentirá muito satisfeita, confortável, orgulhosa. Aguardemos.
Entretanto, os do costume, espantam-se, acham tudo isto misterioso, mas olhar para as realidades das pessoas comuns lá por fora e por cá, como os bairros no concelho do Seixal e outros, sair portanto das suas "bolhinhas", isso é que não fazem.
Fazem-me lembrar aquele general do Saddam Hussein a falar contente para as TV e, lá ao fundo, viam-se a aparecer os carros de combate americanos.
Aguardemos portanto.
AC
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