E S T A D O
Agora que mais uma vez uns quantos se aguçam a olhar para a dita inadiável reforma do Estado, invocação que vem pelo menos do tempo das paixões e do pântano Guterrianos, talvez fosse de ter em conta:
1º - Os titulares de órgãos de soberania, os governantes, os decisores, chefias civis e militares, são muito menos importantes do que julgam ser, e esquecem-se quase todos de que estão nos cargos temporariamente e para servirem a sociedade que os elegeu e nomeou, e não, para se servirem dos cargos.
2º - Deixarem-se de balelas e, como já foi bem dito, que em Portugal se cumpra o bem elaborado Código do Procedimento administrativo. Era muito mais de meio caminho andado!
3º - Que o Estado assegure o desempenho do que lhe incumbe, e que não dependa de lutas partidárias.
4º - Que a justiça, o trabalho, a saúde, os transportes, as comunicações, as finanças, o crédito bancário, a produção, a circulação de pessoas e de bens, a salvaguarda de recursos, etc., não devem estar à mercê das conveniências de grupos de pressão e de lutas ideológicas.
Se estiverem, melhor dito, se CONTINUAREM, . . . . talvez seja de repararem melhor nos resultados dos últimos 40 anos!
AC
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