sexta-feira, 10 de abril de 2015

A propósito das presidenciais 2016
Estou a começar a escrever um post (comprido) sobre o tema. Quero colocá-lo no blogue mais logo. Eis que logo no inicio decidi fazer um "zapping" pelas notícias na NET, e dou de caras com dois nomes a quem também costumam integrar no grupo famoso dos pesos pesados da política nacional (??!!??).
Por esta razão umas palavras imediatas, depois volto à escrita do post. Porque as declarações desses senhores, que respeito, naturalmente, merecem a minha discordância.

Freitas do Amaral - "......que António Guterres seria um grande presidente e considerou que essa opinião é partilhada por quase todas as pessoas em Portugal".
É pena ver ao que chegam certas pessoas. Confundem desejos com realidades. Confundem opinião publica com opinião publicada. Confundem os salões os mais variados onde "TODOS" se encontram com croquetes e salamaleques, com a realidade da vida da maioria dos portugueses.
Onde foi ele buscar esta pérola? Cada vez mais percebo porque António Guterres não quer mais nada com a política nacional. Melhor, com esta gente, quer do seu partido, quer com os outros. Com apoiantes destes, SAFA, como diria o outro. Tal como Gama. Ambos com defeitos e qualidades. Mas têm dignidade, creio que coerência, e sentido de pudor.

Paulo Rangel - "....criticou a complacência dos ex-PR Sampaio e Cavaco Silva....."" acho que foram muito complacentes......coisa que não fizeram porque queriam garantir a sua reeleição...."
claro que foram; Mário Soares também foi no primeiro mandato; leram todos a mesma cartilha;
"...com os actuais poderes o PR pode e deve ser mais activo e mais intervertido...."
mas para governar ele? Porque não refere SExa a CRP, que estipula as mensagens à AR (Artº 133º d))?
".....que ambos são acima de toda a suspeita...."
Acima de toda a suspeita: em quê? Na postura política? Não me parece.
Na vida privada? Hum...........
As opiniões expendidas relembrando factos passados, não estão a desdizer esta frase dita só para cair bem?
Acima de toda a suspeita estão os portugueses que cumprem rigorosamente com as suas obrigações de cidadania e perante o Estado. Nunca apreciei quem segue a cartilha do - faz o que eu digo, não o que eu faço!

Que paciência é necessária para aturar estes meus concidadãos. Estão esquecidos das suas responsabilidades?
AC

Sem comentários:

Enviar um comentário