domingo, 12 de abril de 2015

TÃO AMIGOS QUE ELES SÃO
A amizade, genuína, desinteressada, é linda!
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- Então como estás,.....meu querido amigo?
+ Forte, como sempre, e resistindo a esta cambada toda.
- Como me desgosta ver-te assim, nesta situação. Acredito muito, mas muito, em ti. Tu, que prestaste tantos e tantos serviços relevantíssimos. Já antes comigo, lembro bem, como já nessa altura te atacavam, com baixeza.
+ Deixa que eles ainda agora não sabem o que lhes preparo, ainda a procissão nem no adro vai. Ai, desculpa, que me esquecia que tu és católico!
- Ah, não tem importância.
+ Vou confessar-te, só a ti, ninguém sabe, nem os dois tolos que contratei: vou candidatar-me. Vai ficar tudo à rasca, não têm como descalçar esta bota. Nada na CRP o impede, nem os tolos dos códigos imaginaram alguma vez esta possibilidade. Vais ver, vai ser de chorar a rir, e depois, quando eleito, sim, porque os portugueses gostam de mim, aí é que vamos ajustar as contas todas.
- Olha, gosto de te ver assim, com essa força interior, mas por amizade te digo, os portugueses não me merecem mas também não te merecem.
Por mim quero é continuar a viajar por esse mundo fora, rodeado das minhas "angelas", sem aturar aquela corja,......tu também os ficaste a conhecer. Fica bem.
+ Adeus, obrigado por teres vindo. Até breve.
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Toda e qualquer coincidência com o que quer que seja, é mesmo pura coincidência.
AC

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