segunda-feira, 18 de julho de 2016

RÉMORAS, RÉMORASRÉMORAS RÉMORAS 
Rémoras, de todos os tipos, e cores. 
Não me refiro aos vários tipos de peixinhos de entre o género " Remora", que se alapam, por exemplo, a tubarões.
Quero expressamente referir-me ao índice de parasitagem que as ditas elites (???), políticas e não só, deram mostras a propósito da vitória da seleção nacional de futebol em Paris.
Pouco vejo nas TV, mas sei de fonte segura que foram injeções anestesiantes em que se viam as "rémoras". 
Assisti um bocado, à cerimónia em Belém.
Parece-me que um Presidente da República faz bem em tirar lições globais daquela vitória. É um feito a não esquecer e que, mesmo para pessoas como eu, que vibram alguma coisa, mas não se deixam atingir por doses maciças de repentina ortodoxia e frenesim amalucado.
E nada de ouvir a maioria dos comentadores e filósofos da bola.
Isto dito, creio que houve exagero no que se passou. 
A noção das proporções, em tudo na vida, é um valor.
Viu-se em Belém uma quase palhaçada.
Creio que só faltou PR e etc darem beijinhos aos jogadores e ao selecionador nacional.
Fiquei muito satisfeito com a vitória. 
Estão de parabéns aqueles que o conseguiram. 
Eu, nós, devemos estar satisfeitos. 
E esperar que, gradual mas rapidamente, se mudem mentalidades, e que além do futebol, todas as outras modalidades desportivas comecem a ser apoiadas.
AC

PS: com a dose maciça de medalhas/ condecorações a sair de Belém, temo que venha a ser necessário um OE rectificativo para compensar verbas para a Presidência da República.

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