terça-feira, 26 de julho de 2016

A CGD está a parecer-me como este banco
E se calhar estamos cheios de bancos e empresas com este aspecto.
Não, sou eu a exagerar.
Claro que ajuda muito a esta perspectiva aquilo que me parece ser cada vez mais caricato, como por exemplo as tristes figuras do sr Sem Tino, sem sentido de estado, que se dá à triste figura de palhaço a levar na cara com uma exigência de pedido por escrito da parte da administração da CGD que, aparentemente, estará demissionária há pelo menos 6 meses. Na actual administração, parece que figura o sr Eduardo Paz Ferreira, o tal que propagandeia uma sociedade decente. Talvez fosse simpático analisar, também, as "decências"  evidenciadas a bom ritmo pela geringonça, da qual faz parte, designadamente através de sua mulher.
Se ouço e vejo escrito coisas várias do personagem Passos Coelho, algumas verdadeiramente patéticas, a realidade é que a geringonça com os seus maestros adoram esta farsa rocambolesca das sanções, controlam os media com encanto tal que nada da desgraça que os números apontam vem cá para fora nos noticiários das TV e nos jornais.
E os meus concidadãos andam encantados com tudo isto. Querem lá saber de quanto aumentou a dívida desde Janeiro, ou dos juros que nos cobram nos leilões.
Um espanto, este povão. Iliteracia? Ignorância? Inconsciência? Atração pelo abismo?
Depois queixem-se. Uma coisa engraçada, no meio disto tudo, Catarina e o tio Jerónimo parece que farão tudo mas tudo para não dar razões ao intrujão-mor para se demitir. Aguardemos.
AC

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