terça-feira, 19 de julho de 2016

A CGD. O que se passará de facto?
A CGD está transformada numa telenovela pornográfica.
Que depois do 25 de Abril sobretudo PSD e PS tenham  gerido (???) o banco num estilo variando entre ópera bufa e ajustes de contas mafiosas, toda a gente sabe. .
A pouca vergonha tem sido enorme. Na fase de vigência PS Socretina, PSD, passagem para PS, e vigência PS na modalidade apatetada Centeno - Costa, a coisa agudizou-se.
Terá havido de tudo. Tão de tudo que vários dos famosos (???) jornalistas económicos não esclarecem as coisas em detalhe. Ai, tem que ser capitalizada. Ai o maroto do BCE. E por aí fora.
Pela minha parte, vejo a coisa  muito simples.
Os roubos, os empréstimos  sem garantias nenhumas, os empréstimos para fazer os jogos socráticos, as vigarices andando à volta de donos disto e daquilo tendo pelo meio malfeitores vários com bengalas ou com varas, enfim, tem sido um fartar vilanagem.
Somem a isto, os depósitos que lá entraram vindos de amigos do Norte de África e do Norte da América do Sul, somem o desaparecimento de muito milhões de proveniências várias a juntar a milhões de imparidades, e percebe-se melhor porque  certas hostes não querem que se vasculhem contas depois de 2000.
Somem ainda seis meses de criminoso silêncio do apatetado ministro que está nas finanças, somem depois o jogo de cintura patético do novo messias na figura de PM com capa de intrujão, e concluirão que o resultado só pode ser trágico.
No meio desta pouca vergonha toda, persiste esta caricata e nojenta constituição de um CA com quase 20 senhores e senhoras. Com que fim?
Há amigos de quase toda a gente. Um nojo, de certezas, de incertezas.
Mais um exemplo clamoroso do estado putrefato a que isto chegou.
AC

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