Sim, prossegue, ........muito e ..........com diligência.
Parece que é agora seguro, não, não é esse de Penamacor, dizia, é agora seguro que quanto ao drama dos incêndios iniciados a 17 de Junho passado, e conforme me foi reafirmado por fonte fidedigna, um tal muito alto político como se usa agora dizer, chegaram à conclusão, inequívoca, de que o raio nº 13, se dirigiu atrevidamente à floresta nº 69, e rachou de alto abaixo a árvore nº 17. Uma outra dificuldade com que os diferentes investigadores se têm defrontado é com a rigorosa identificação das inúmeras trovoadas secas que assolam o País. Acresce que alguns potenciais incendiários, apanhados junto a engenhos artesanais terão sido soltos porque familiares se apresentaram como culpados e, portanto, foram todos para casa; poderá ter sido o caso recente no distrito de Castelo Branco.
Já no espectacular roubo (segundo uns gordos) do século em Tancos (acerto de escrita e balanços errados há anos segundo outros gordos), ainda não conseguiram identificar com rigor absoluto o raio fura redes, pois que não se conhecem antecedentes nem jurisprudência que ajude.
Já no espectacular roubo (segundo uns gordos) do século em Tancos (acerto de escrita e balanços errados há anos segundo outros gordos), ainda não conseguiram identificar com rigor absoluto o raio fura redes, pois que não se conhecem antecedentes nem jurisprudência que ajude.
Parece, no entanto, que o raio pode ter sido um primo do nº13, mas mais meigo e, provavelmente, enfiou-se no buraco /malha que as redes de galinheiro têm. A questão do buraco é, aliás, relevante, pois sendo a rede alcançável da estrada, ainda nenhum jornalista o fotografou. Ou se fotografou, está-se apenas à espera de confirmar se foi raio primo do nº 13 ou outro.
António Cabral
Ps: Este post é apenas uma actualização de post anterior, e tem apenas o objectivo de incentivar os vários investigadores, no Exército, no MP, na polícia judiciária militar, na PJ, nos serviços de informaçoes; incentivar? Sim, claro, porque me constou que os inúmeros investigadores estão quase exauridos e devem, portanto, abrandar o ritmo, até porque nestas coisas não convém ter pressa. É bom lembrar os cães nascidos de cadelas apressadas. O doa a quem doer, o tudo mas tudo, pode perfeitamente esperar pelas próximas legislativas, os relatórios preliminares naturalmente, os definitivos lá para as próximas presidenciais.
António Cabral
Ps: Este post é apenas uma actualização de post anterior, e tem apenas o objectivo de incentivar os vários investigadores, no Exército, no MP, na polícia judiciária militar, na PJ, nos serviços de informaçoes; incentivar? Sim, claro, porque me constou que os inúmeros investigadores estão quase exauridos e devem, portanto, abrandar o ritmo, até porque nestas coisas não convém ter pressa. É bom lembrar os cães nascidos de cadelas apressadas. O doa a quem doer, o tudo mas tudo, pode perfeitamente esperar pelas próximas legislativas, os relatórios preliminares naturalmente, os definitivos lá para as próximas presidenciais.
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