Com a vaga de "fogo posto" e subsequentes incêndios (e não me lixem com o - prove que é fogo posto) recordo em baixo um comentário que fiz há tempos num blogue que aprecio, o DO, a propósito da vaga de incêndios no centro da parte continental do País, e da palhaçada surgida à volta de TANCOS. Entretanto tudo arde e, diz ele - "havemos de apurar tudo" - enquanto os meus amigos em Alpedrinha andam alvoroçados.
AC
«Passo-lhe pro bono uma informação que me chegou de fonte fidedigna, um muito alto político, como se usa agora dizer.
No caso dos incêndios, chegaram à conclusão, inequívoca, de que o raio nº 13 se dirigiu atrevidamente à floresta nº 69 e rachou de alto a baixo a árvore nº 17.
Já no caso de Tancos, ainda não conseguiram identificar com rigor absoluto o raio fura-redes, pois não se conhecem antecedentes e jurisprudência que ajude.
Parece, no entanto, que o raio pode ter sido um primo do nº13, mas mais meigo, e provavelmente enfiou-se no buraco /malha que as redes de galinheiro têm.
A questão do buraco é, aliás, relevante, pois sendo a rede alcançável da estrada, ainda nenhum jornalista o fotografou.
Ou se fotografou, está-se apenas à espera de confirmar se foi um raio primo do nº 13, ou outro.»
«Passo-lhe pro bono uma informação que me chegou de fonte fidedigna, um muito alto político, como se usa agora dizer.
No caso dos incêndios, chegaram à conclusão, inequívoca, de que o raio nº 13 se dirigiu atrevidamente à floresta nº 69 e rachou de alto a baixo a árvore nº 17.
Já no caso de Tancos, ainda não conseguiram identificar com rigor absoluto o raio fura-redes, pois não se conhecem antecedentes e jurisprudência que ajude.
Parece, no entanto, que o raio pode ter sido um primo do nº13, mas mais meigo, e provavelmente enfiou-se no buraco /malha que as redes de galinheiro têm.
A questão do buraco é, aliás, relevante, pois sendo a rede alcançável da estrada, ainda nenhum jornalista o fotografou.
Ou se fotografou, está-se apenas à espera de confirmar se foi um raio primo do nº 13, ou outro.»
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