quarta-feira, 16 de agosto de 2017

DOIS TIPOS de PESSOAS ?

Os da fotografia são diferentes, de facto, em quase tudo, mas verifica-se que tentam o mesmo, à sua maneira, enganar os cidadãos. Com propósitos iguais, ou diferentes? Que resultados para os cidadãos e contribuintes?
O da esquerda com o microfone na mão, para acalmar os seus concidadãos e, creio, sem o intuito sórdido de aldrabar mesmo. 
O malicioso sorridente do guarda-chuva acredito que só lhe interessa mesmo é tratar da vidinha e, fazer o caminho para PR daqui a uns tempos. Catedrático da aldrabice pura, borrifando-se para os concidadãos mas apregoando sempre o seu serviço pela causa pública.
Ambos têm estado com uma postura de corte com os anos 2011/ 2015. 
Costa, numa postura cumulativa de que nada teve a ver com o Socratismo e isto é um exemplo mais da sua desfaçatez ordinária.
Há quem se ponha a interpretar os sorrisos de ambos, como recentemente fez o senhor Louçã do alto da sua cátedra.
Que fala de dois mundos.
O mundo que tivemos de 2011 a 2015 não é o meu mundo, e muitos posts já coloquei no meu blogue sobre Passos Coelho e várias das suas medidas, em que algumas tiveram que ser, outras que foram decididas só podem ser consideradas lamentáveis ou mesmo execráveis.
E quanto à pandilha à sua volta nem perco mais tempo.
Mas se a chave da política defendida por Louçã é a actual estamos conversados.
Tal como têm sempre gritado por Chavez, ou o início de Hollande, ou Tsipras, ou Corbyn, não demorará muito tempo para que bloquistas e sequazes dentro e fora dos acampamentos tratem de passar a calados acerca dos seus ex-ídolos e procurem afanosamente no Aki novas chaves.
Antes, os responsáveis temporários por este desgraçado País falaram em boa parte verdade mas, mais que estupidamente,  entenderam que deviam ofender e maltratar pessoas e gerações. Uma afronta indesculpável, que não perdoo.
Agora, com gente desta à frente dos poderes públicos, onde se continua a mentir descaradamente, também me parece que não vamos a lado nenhum, SAUDÁVEL. 
Desgraçado País, desgraçados de nós.
AC

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