Este exemplo nem é dos piores. Como ando por muito lado, no Continente, a minha convicção aumenta e é a de que, em média e sobretudo do Mondego para Sul, marcos como o da fotografia e sobretudo os marcos pequeninos nas estradas nacionais e municipais ou não existem ou estão em mau estado de conservação.
Do Mondego para cima, em média, a coisa tem-me parecido menos má.
Na minha recente e relativamente longa digressão pelo Minho encontrei muitos marcos e em bom estado. Muita estrada nacional percorri e muitas mas muitas municipais, e caminhos.
O que é que isso significa? Não sei, constato apenas.
Percorrendo a grande área metropolitana de Lisboa, a área do grande MEDINA, a quantidade de sinais tapados por arvoredo, ou voltados ao contrário, ou ilegíveis abundam.
Mas Lisboa não tem o monopólio desta desgraça, abunda um pouco por todo o lado, e lá para "cima" dei com alguns casos.
Estou aliás a preparar-me para começar uma "campanha de caça" a essas coisas.
Ah,....perguntarão, mas estás a falar nisto por acaso ou por alguma razão em especial?
Sim, lembrei-me disto e de outras coisas relacionadas com a rodovia depois de ler o artigo de há dias com o senhor engenheiro Cravinho.
Veio à cabeça, além disso, uma palavra e uma frase: desfaçatez, e, descarada ausência de vergonha na cara.
Mas o jornalismo reverente e cada vez mais incompetente que temos esquece-se (???) sempre de fazer perguntas concretas; é que era interessante tentar ouvir explicações sobre certos passados.
Particularmente, fazer perguntas assertivas e directas, a "arautos" como este senhor que fala muito mas, quando teve o poder, pouco ou nada fez para clarificar coisas que "corriam" no seu tempo.
Era bom saber se eram ou não verdade, e quem eram uns certos senhores, como por exemplo, publicamente proclamava um colega dele do IST.
Enfim, arautos, que sempre arranjaram bons empregos, incluindo na "estranja", empregos que a minha velhinha vizinha na aldeia classificaria assim - como recompensa por serviços prestados, só pode.
AC
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