FABRICO de AGUARDENTE, anos 60, Sec XX
(cortesia de um bom amigo Monsantino)
"Terminada a pisa das uvas e a fermentação nos pios dos lagares ficava, após a retirada do mosto, o bagaço, que era armazenado nas dornas de madeira ou mesmo em cubas.
Era portanto o momento de fazer a aguardente bagaceira nos alambiques antigos.
O Grande Amigo e Saudoso Ti Zé Luzio no Burrinho, junto ao alambique, garantindo a adequada manutenção do lume, o nível da água no capacete, todo o processo de fabrico de uma boa aguardente".
AC
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