quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A LISBOA encantada do sr Medina
Dei-me ao trabalho, neste Domingo, de calcorrear algumas zonas da cidade de Lisboa. Sempre com a minha companheira Nikon na mão.
E passar por outras, devagar, mas de carro, porque mais vale prevenir que remediar. Zonas onde esses milhares de turistas tão adorados e idolatrados não vão!! PONTO!
E com a máquina fotográfica na mão recolhem-se boas coisas.
Por agora deixo apenas um escasso exemplo da desgraça humana que se encontra mesmo nas zonas nobres: no caso, na rua do Carmo, mas outras vi. São várias, infelizmente.
A cidade das trotinetes eléctricas, da mobilidade eléctrica, do sr Medina e do barbudo ministro; o país que parece preparar-se para dar centos de euros para ajuda nas compras de veículos eléctricos, mas não se consegue acabar com esta desgraça humana!
E fica tudo esclarecido.
Depois, quando se observa atentamente a fauna que deambula por alguns sítios fica-me a sensação de que, se antes não se estava bem, agora não está nada melhor.
Naturalmente que todos têm direito à vida mas, também tenho direito à opinião, encontrar por todo o lado os "esborrachadores" destes silicones em que, como ia acontecendo, o braço vai ao alto para atirar a coisa contra o caixote, no exacto momento em que se vai a passar perto por força do magote na rua, fica-se sempre a poucos centímetros de se ser atingido inadvertidamente.
Mas a Lisboa das trotinetes, a Lisboa do sr Medina, no que respeita a trotinetes tem muito a fazer, como parece pelo crescente avolumar de questões, pertinentes.
Uma delas, a questão da arrumação, do parqueamento.
Até porque existem imensos energúmenos que, entre outras coisas, fazem o que se vê; Parque das Nações, atirada para a água.
Enfim.
Quando às zonas onde não convém andar a pé e menos ainda de máquina fotográfica, sítios onde pouco vai a PSP e GNR, fica para outra altura.
AC

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