quarta-feira, 24 de julho de 2019

De INDIGNIDADE em INDIGNIDADE
Partes do território Continental ardem, outra vez, e sempre.
No meio disto vozes se levantam, com acusações, com desculpas, com regozijos pela prevenção acautelada, pelo brilhantismo obtido.
Patéticos  quase todos, tolos e imbecis uma boa parte.
Um exemplo - Vasco Estrela responde às críticas do ministro Eduardo Cabrita, que acusou o autarca de ter tido um comportamento de "comentador televisivo", durante os incêndios que atingiram o concelho de Mação.
Deste exemplo se podem tirar conclusões diversas. 
Pode considerar-se o seguinte?
> ninguém anda bem, ninguém fica bem na fotografia?
> vários dos argumentos atirados para a praça pública estão contaminados pelo facciosismo partidário as mais das vezes roçando o ordinário, o imbecil?
> por exemplo a troca de acusações entre o sr Cabrita e o homem de Mação evidenciam que existem podres dos dois lados?

Tudo isto é triste tudo isto é o fado nacional há décadas, há séculos, e pelo menos desde 1700. Vejam a história.
Continuamos rodeados de imbecis, de malfeitores, uns que não actualizam PDM, planos para a prevenção civil, outros imbecis que deviam controlar os que não fazem aquilo a que estão obrigados ou só atacam os adversários políticos.
E estamos nisto, e num desgraçado e galopante desordenamento territorial, num angustiante abandono de território.
Depois queixem-se.
AC

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