sexta-feira, 11 de outubro de 2019

N Ú V E N S
Nuvens, as verdadeiras, que vemos quando perscrutamos os céus, as que observamos quando andamos de avião lá em cima.
Nuvens, também, no que se refere à nossa vida em sociedade, tanta vez empregamos frases como - o horizonte está muito carregado - as mais das vezes para citar dificuldades que se avizinham.
Nuvens, ainda, para lembrar que há também os que caem das nuvens, aos trambolhões, quando imaginavam uma determinada coisa e o tiro não sai exactamente ao lado, SAI COM ESTRONDO na DIREÇÃO OPOSTA!!!!
Começando por este último caso, todos conhecemos factos concretos.
Basta olhar para os resultados das eleições do passado dia 6 de Outubro para verificar que, apesar da retórica e dos sorrisos exibidos, muitas e muitos ainda estão a pôr Voltaren no rabinho, e a tomar pastilhas para a azia.
Quanto às nuvens no horizonte, bem, andam aí uns rapazes a apregoar as maravilhas deste oásis. Como referi em outros posts, é capaz de ser mais avisado terem um pouco mais de calma.
Aliás as coisas andam a variar tanto que o querido jornal Público esquerda unida cita que estamos mais ou menos estagnados desde 1995, o que é uma clara afronta ao PS.
Para mais, se Marcelo adoecer, oxalá que não, tantos planos pessoais ficarão baralhados. 
Mas, continuo a apostar, que depois de um ano Mário Centeno mais mês menos mês vai para o Banco de Portugal. Aposto.
No que se refere às nuvens verdadeiras, deixo aqui uma fraca fotografia de tlm de um quadro elaborado pelo Instituto Hidrográfico.
Na parte esquerda, de cima para baixo temos CIRRUS, CIRROSTRATUS tendo uma indicação de 8000 mts a meio da figura, ALTOSTRATUS com indicação de 4000 mts, NIMBOSTRATUS abaixo dos 2000 mts.
A meio, de cima para baixo, CIRROCUMULUS, ALTOCUMULUS, CUMULUS, STRATOCUMULUS, STRATUS.
À direita, o monstro é CUMULONIMBUS, que grosso modo pode ir de cerca de 2000 a cerca de 10000 mts.
AC


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