domingo, 20 de dezembro de 2015

Portugal, muitas vezes um País com fantochadas.
É uma verdade, infelizmente, no meu desgraçado País, sucedem-se as palhaçadas, e ninguém liga.
A sério.
Os sobressaltos no âmbito do terrorismo sucedem-se, ameaças de bomba aqui e ali, aviões que aterram de emergência, e por aí fora. Vivemos um contemporâneo complexo, difícil, sobressaltado.
É a triste realidade da vida. Até se espalha que andam por cá uns rapazes nada recomendáveis. Aparentemente, detiveram pelo menos um farsante estrangeiro.
Os muitas vezes designados serviços secretos domésticos, têm sido alvo periódico de notícias, as mais das vezes por tristes razões.
Modus operandi legais, ou ilegais? O chefe da pirâmide, sabe, não sabe, os sucessivos PM sabem, não sabem?
Cumplicidades com mafiosos empresariais, existem? Sim o não?
Que credibilidade temos aos olhos internacionais?
Que rasto deixaram nos serviços, militares, diplomatas, certos civis, e outros servidores do Estado?
Que compatibilidades técnicas existem entre as várias forças e serviços do Estado tendo em vista assegurar a segurança dos cidadãos? Incluindo SIS e SIED?
Que controlo parlamentar é feito?
Será aquele tipo de controlo em que pessoas certamente muito respeitáveis e porventura qualificadas, "papam" uns briefings, um "cocktail", e recebem uns relatórios?
Será que fazem ideia, de facto, o que deveria ser um SIED, e mesmo um SIS, tendo presente SEMPRE as normas constitucionais, mas, de uma vez por todas, terminando com a "capadela" actual infligida aos serviços, que estão de certa forma manietados, comparando com o que no presente se verifica lá fora?
Se calhar nem fazem ideia, os parlamentares, do que está alojado nos andares, se calhar não passam da sala de briefings. Oxalá eu esteja enganado, com os parlamentares, e com certas pantomineiras.
AC

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