terça-feira, 1 de dezembro de 2015

De Governo para Governo, o costume.
Desgraçado País, desgraçados de nós.
Estou a fazer a minha rápida passagem pelos "online".
Na esmagadora maioria dos casos, para o meu gosto naturalmente, o nojo habitual, sem emenda.
Chamou-me à atenção as notícias acerca do OE2016.
Da parte do novo messias, as piruetas sobre se é para enviar ao futuro PR ou ainda ao esfíngico actual. Um nojo, a brincadeira dos parvalhões típicos.
Mas a ser verdade, e é bem provável, é altamente provável, porque genericamente parece que tem sido o costume de décadas, os anteriores meninos nada adiantaram do trabalho para os meninos que se seguiam (sem ofensa para os meninos).
Naturalmente que cada governo decide os tectos financeiros para cada ministério, as orientações gerais as quais, obviamente, os anteriores não adivinham.
Mas mesmo havendo sempre a hipótese de serem erigidos novos ministérios, sim é País sem emenda, sempre seria possível em vários serviços adiantar despesas salariais, por exemplo.
Tudo isto é uma vergonha. País do terceiro se não mesmo do quarto mundo, quando olhado da perspectiva da máquina estatal, sempre a mudar as placas nos edifícios, os carimbos, os pópós, e por aí fora. Despesas sempre desnecessárias, mas próprias dos gangs que passam as décadas e cada vez estão mais fortes.
A tristeza é que não passamos disto, nunca vem para a praça pública o que de facto se passou, neste e em todos os casos.
Os meninos estão todos bem uns para os outros, para os outros, para os outros.
AC

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