quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

A PODRIDÃO NÃO PARA
Dois exemplos:
- o contratado para vender o NOVO BANCO (terá sido neste nome que o novo messias se inspirou para o discurso de posse?) está a ganhar um montão de dinheiro. Aparentemente, a fazer fé nos OCS o que é coisa muito perigosa, está a ganhar o mesmo que auferia na CGD. Nada contra, pois os vencimentos obscenos dentro deste podre sistema tem sido sempre mais ou menos assim. A minha pergunta é só, porque tinha que ser ele? Para mim é estranho.

- a ex-ministra da Educação, durante o seu mandato, contratou por ajuste directo um senhor famoso (????) irmão de outro também muito famoso (?????) para um trabalhinho.
A coisa parece que correu mal, pois se bem recordo, não acabou o trabalho, recebeu, e pronto. Parece que terá tido que devolver dinheiro.
A senhora, pois tudo parecia esquisito, foi condenada em 1ª instância. Agora, noticiam os jornais com a profundidade e investigação habituais, a relação de Lisboa absolveu-a, porque não houve dolo, não houve intenção. E o advogado da senhora considerou “inequívoca” a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa LINDO. Só se esqueceu de lembrar o trajecto da juíza que, segundo se descobre por aí, tem uma independência a toda a prova.

É isto o Portugal do presente. Preparar sempre gentinha, para democraticamente aparecerem a prazo nas estruturas do Estado e do poder. TUDO SEMPRE POR BAIXO DA MESA, PERDÃO, POR CIMA, POR CIMA.
AC

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