Diz que defende os ideais do PSD, os genuínos, os do PPD fundado por Francisco Sá Carneiro e seus companheiros.
Uns gostam. Outros não gostam de Santana Lopes, é o meu caso.
Como todas as pessoas, tem defeitos e qualidades.
Eu não acredito nele como real lutador contra as desigualdades.
Olho para o seu trajecto e vejo, sinteticamente, ansiedade e protagonismo de poder e frenesim pela constante aparição mediática. Mesmo com um bocadinho de razão na "sua queixa de enquanto bebé ter levado uns sopapos" foi um curto e trágico PM.
Nada disto resolve problemas estruturais da sociedades mas admito que dê boas vendas das revistas cor-de-rosa!
Penso que um dos problemas de Portugal, e é histórico (basta ir ver com detalhe o que aconteceu entre 1700 e 1900), é que quem em determinada altura da vida do País teve/tem poder, não quer sair, não gosta de ser esquecido, não cede o lugar. E muitos, historicamente comprovado desde 1700, e novamente comprovado nos últimos 40 anos, tratam de arranjar "tratos", conspirações, negociatas, arranjinhos, tudo para tratar da sua vidinha.
Quando a vida corre mal, há sempre quem "sem interesse algum" empreste um carro, arranje uma sinecura.
Historicamente comprovado, na esmagadora maioria das vezes está-se perante projectos de poder pessoal, de regresso a poder ou tentativas para tal.
A nossa história entre 1800 e 1910 é eloquente.
Os partidos não são entidades abstractas, mas organizações de pessoas.
Quanto a partidos novos, o que trouxe por exemplo o MRPP, os farsolas por trás das FP25, ou o bloco de Esquerda cimentado em cima da UDP, do PSR Louçanista, da política XXI cimentado em nomes como Miguel Portas, Pina Moura, José Magalhães, Mário Lino, Judas?
E os sucessivos abandonos, e as integrações em PS por exemplo, a começar nos política XXI e nos MESzinhos?
Que sentido de missão? Que princípios? Que valores?
Que vidas para além das lojas, das sinecuras, do vaivém entre, cargos nacionais e/ ou estrangeiros, cargos privados e públicos, entre banca e seguros e reguladores, entre Macau e Continente?
E é sempre curioso ver, um pouco inesperadamente, certas figuras que como cidadãos nos habituámos a ver como equilibradas designadamente nas sucessivas e ponderadas intervenções sobre as questões Europeias, despertarem para a política partidária pela mão de meninos com recorte público saltitante.
Aguardemos, e tenhamos mais um bocadinho de paciência.
AC
Uns gostam. Outros não gostam de Santana Lopes, é o meu caso.
Como todas as pessoas, tem defeitos e qualidades.
Eu não acredito nele como real lutador contra as desigualdades.
Olho para o seu trajecto e vejo, sinteticamente, ansiedade e protagonismo de poder e frenesim pela constante aparição mediática. Mesmo com um bocadinho de razão na "sua queixa de enquanto bebé ter levado uns sopapos" foi um curto e trágico PM.
Nada disto resolve problemas estruturais da sociedades mas admito que dê boas vendas das revistas cor-de-rosa!
Penso que um dos problemas de Portugal, e é histórico (basta ir ver com detalhe o que aconteceu entre 1700 e 1900), é que quem em determinada altura da vida do País teve/tem poder, não quer sair, não gosta de ser esquecido, não cede o lugar. E muitos, historicamente comprovado desde 1700, e novamente comprovado nos últimos 40 anos, tratam de arranjar "tratos", conspirações, negociatas, arranjinhos, tudo para tratar da sua vidinha.
Quando a vida corre mal, há sempre quem "sem interesse algum" empreste um carro, arranje uma sinecura.
Historicamente comprovado, na esmagadora maioria das vezes está-se perante projectos de poder pessoal, de regresso a poder ou tentativas para tal.
A nossa história entre 1800 e 1910 é eloquente.
Os partidos não são entidades abstractas, mas organizações de pessoas.
Quanto a partidos novos, o que trouxe por exemplo o MRPP, os farsolas por trás das FP25, ou o bloco de Esquerda cimentado em cima da UDP, do PSR Louçanista, da política XXI cimentado em nomes como Miguel Portas, Pina Moura, José Magalhães, Mário Lino, Judas?
E os sucessivos abandonos, e as integrações em PS por exemplo, a começar nos política XXI e nos MESzinhos?
Que sentido de missão? Que princípios? Que valores?
Que vidas para além das lojas, das sinecuras, do vaivém entre, cargos nacionais e/ ou estrangeiros, cargos privados e públicos, entre banca e seguros e reguladores, entre Macau e Continente?
E é sempre curioso ver, um pouco inesperadamente, certas figuras que como cidadãos nos habituámos a ver como equilibradas designadamente nas sucessivas e ponderadas intervenções sobre as questões Europeias, despertarem para a política partidária pela mão de meninos com recorte público saltitante.
Aguardemos, e tenhamos mais um bocadinho de paciência.
AC
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